24 de janeiro | 2012
Familiares pedem justiça contra motorista que atropelou mulher de Olímpia em Guapiaçu
Os familiares da dona de casa Ieda Santana, de 41 anos, que morreu atropelada no início da noite do domingo, dia 22, por volta das 20h50, à margem da estrada que liga Guapiaçu à Rodovia Assis Chateaubriand, SP-425, querem que a justiça puna o responsável pelo atropelamento, Alecir Aparecido Dominique, de 55 anos, morador em São José do Rio Preto.
De acordo com a informação divulgada pela TV Record de Rio Preto na terça-feira desta semana, dia 24, a Polícia Rodoviária Estadual apurou que o motorista conduzia seu carro, um Gol, em alta velocidade e em estado de embriaguez, que foi comprovada por um teste de bafômetro.
O corpo de Ieda Santana, que deixou três filhos: 14, 20 e 22 anos de idade, e residia na Rua B, no Jardim Santa Ifigênia, na zona norte de Olímpia, foi sepultado no final da tarde da segunda-feira, dia 23, no Cemitério São José, zona sudeste da cidade.
Durante o velório, parentes demonstravam inconformismo e pediam justiça para punir o responsável pelo atropelamento. “Uma tia maravilhosa que todo mundo gostava. Se puder ter justiça eu quero”, declarou à emissora de televisão a sobrinha Valquiria Santana Oliveira.
O marido de Ieda, Lourival Rodrigues de Souza, que estava junto no momento do acidente, contou pequenos detalhes do atropelamento: “Eu já vinha em cima da grama ao lado da pista e ela do meu lado, segurando em meu braço, quando escutei e não vi o carro, só vi um vulto”.
Bastante inconformado com a morte da companheira, Lourival Rodrigues de Souza também espera providências principalmente punitivas a Alecir Aparecido Dominique. “Espero que faça justiça com esse motorista imprudente. Isso foi uma imprudência”, afirmou.
A morte de Ieda também deixou bastante triste e abalado o irmão da vítima, José Roberto Santana, que relatou que a família é bastante unida. “Estou muito triste. Uma que não vai voltar. Só quero justiça. Não dá para falar mais nada”, disse.
No momento do atropelamento, o casal, acompanhado de um enteado de Ieda Santana, voltava da casa de uma amiga que reside em Guapiaçu, onde foram passear durante o final de semana.
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