10 de janeiro | 2016

TV regional mostra caos que pode matar em estradas vicinais locais

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Após várias sugestões de reportagem feitas por te­les­pectadores através de redes sociais, a TV Tem, emissora afiliada à Rede Globo de Televisão, de São José do Rio Preto, mostrou na quarta-feira, dia 6, uma matéria com imagens de João Se­ra­toni, que foi elaborada pelo repórter Fernando Dagua­no, mostrando o verdadeiro caos que pode matar mu­ita gente, na estrada vicinal Natal Breda e Antônio Ri­cardo de Toledo, que ligam Olímpia a Tabapuã, por sinal muito utilizada por turistas que vêm a Olímpia, principalmente para frequentar o Parque Aquático Thermas dos Laranjais.

A viatura da reportagem saiu de Olímpia, de perto do Centro Esportivo do Tra­balhador (Ceret) Olyn­to Zambom, onde está o Ginásio de Esportes, em direção a Tabapuã.

De acordo com as imagens, os buracos começam a aparecer seis quilômetros depois de iniciado o caminho. Mas dá para perceber que houve uma operação de tapa buraco recentemente, mas também se vê que já foi deteriorada pelas chuvas. Para desviar de buracos motoristas arriscam trafegar pela contramão de direção.

“Tem buracos demais ali. O carro de um colega da gente estourou três pneus. Está muito brava a coisa ali. Está crítico”, disse o motorista de caminhão Wilson Cabrera Parra, que concedeu entrevista à reportagem.

Depois da ponte do rio Turvo a estrada muda o no­me para Antônio Ricardo de Toledo, já no município de Tabapuã. Antes de chegar ao vilarejo Serrinha há uma ponte com a grade de proteção quebrada por causa de um acidente, do lado direito para quem viaja no sentido de Tabapuã. Além disso, o mato está muito alto nas proximidades da cabeceira da ponte.

“O tráfego de caminhões é muito grande nessa rodovia. Acaba complicando mais. Os buracos e a falta de acostamento são o que mais prejudicam o tráfego”, avisa o gerente de almoxarifado Eder Lúcio Peres.

Já próximo da área urbana de Tabapuã a situação também não está boa. “Uma rodovia turística, uma cidade turística ali, eu acho que teria que ter mais cuidado com ela”, reclama o motorista Robson Fernandes.

OUTROS LADOS

À reportagem as duas prefeituras garantem que fazem a manutenção cons­tan­temente. No caso de O­límpia a explicação é que foi iniciada uma operação de tapa buraco no final de dezembro, mas que teve de ser paralisada por causa da chuva.

Já a Prefeitura de Ta­ba­pu­ã diz que a manutenção é fe­ita constantemente e que o mato está alto em razão das últimas chuvas.

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