15 de março | 2015

Projeto de reabilitação desenvolvido por olimpiense será levado à Inglaterra e EUA

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Da redação e assessoria

O projeto pioneiro de Reabilitação em Multimídia, criado pela professora-educadora olimpiense Luciana Maria Depieri Branco Freire, será apresentado este ano em um congresso na Inglaterra e numa das principais universidades dos Estados Unidos da América (EUA).

Inicialmente o projeto será apresentado na Inglaterra, em um Congresso Internacional de Educação Creativa (ICCE 2015), que será realizado em Londres, nos dias 27 e 28 de junho.

Além da apresentação oral, o projeto também será destaque em revistas científicas internacionais de Londres e Cingapura (cidade-Estado localizada na ponta sul da Península Malaia, no sudeste Asiático).

O Congresso ICCE 2015 é patrocinado pela Administração de Cingapura e pelo Instituto de Ciências Cingapura e Instituto Jornada Acadêmica, dos EUA.

Os artigos serão publicados também na revista científica eletrônica Web of Science Citation Index Conference Proceedings, de Ciências Sociais e Humanidades.

UNIVERSIDADE DE HARVARD

Luciana Freire também foi convidada para apresentar o projeto na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, por meio de apresentação oral e publicação científica, que será realizada na terceira edição do 21st Century Con­ference Forum, Fórum Acadêmico da Universidade de Harvard, a ser realizado nos dias 20 a 22 de setembro.

O tema do terceiro 21st Century Academic Con­fe­rence Forum, em Harvard, está facilitando incrementar e tirar partido da inovação para atender aos principais desafios do Século 21. “Nosso trabalho foi escolhido dentre vários, por representar a importância da estimulação cerebral visando potencializar e melhorar o aprendizado”, diz Luciana Freire.

De acordo com a professora, “o trabalho será publicado em revistas científicas da Universidade de Harvard onde serviremos de modelo para aplicação e desenvolvimento em outros países”.

O trabalho da professora-educadora é voltado para alunos com deficiência mental (severa, moderada e leve), auditiva, visual e física ou não. Aos alunos que possuem déficit de atenção e hipera­tivi­da­de, o programa também é benéfico para amenizar tais males, conforme explica a sua criadora. O trabalho consiste no desenvolvimento desses jovens, visando sua inclusão na sociedade a partir da alfabetização digital.

 

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