12 de abril | 2015

Presa em Olímpia advogada acusada de matar marido

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Foi presa na manhã de ontem, sexta-feira, dia 10, em Olímpia, a advogada Elenice Santos da Silva Brivio (foto), de 39 anos, que estava residindo na rua David Oliveira em Olímpia. Ela é acusada de homicídio simples, praticado contra o seu marido, o ex-candidato a vereador Marcelo Brivio, mais conhecido como “Mar­celinho do Soverte”, na cidade de Duque de Caxias no Estado do Rio de Janeiro.

A advogada teve a prisão preventiva decretada pelo juiz da 4ª Vara de Duque de Caxias. Também é acusado do crime, Luiz Henrique Al­cântara Correa, que também teve a prisão preventiva decretada mas não se tem informação sobre sua prisão.

O mandado de prisão preventiva em desfavor da advogada foi cumprido na manhã de ontem, 10, por volta das 10 horas da manhã, pelo policiais militares cabo Kleber Lima e Anderson, quando ela estava dormindo em sua  residência. O motivo da sua preventiva, seria “frieza da ré e o perigo que ela pode proporcionar a ordem pública”. Depois de detida ela foi encarcerada na cadeia pública feminina de Colina, ficando a disposição da justiça.

Por outro lado, segundo apurado, o marido da advo­gada, Marcelinho do Sorvete, que foi candidato a vereador em 2012, foi assassinado a tiros em maio de 2013, na porta de sua residência, na comunidade de Vila Operária, em Duque de Caxias. Ele deixou dois filhos. Segundo consta no processo, a viúva foi apontada como suspeita de envol­vi­mento com o crime, tendo, inclusive, o sigilo telefônico quebrado. A preventiva foi decretada no dia 25, do mês passado.

VEIO PARA OLÍMPIA ESTE ANO

Segundo a advogada Ele­nice Brivio declarou aos policiais na delegacia de polícia de Olímpia, depois de ter sido presa, que não veio foragida para Olímpia. Contou, que resolveu se mudar para Olímpia porque seu atual namorado (não se sabe o nome) tem familiares na cidade.

Contou a advogada, que o motivo da mudança foi que ele (o namorado) teria sido sequestrado em Duque de Caxias e os sequestradores pediram R$ 200 mil de resgate. Ela contou que não tinha dinheiro para pagar e o namorado acabou sendo liberado. Depois, com medo de represálias, por parte dos sequestradores, decidiram se mudar para Olímpia. Consta que em Olímpia ela teria aberto uma sorveteria e também estaria advogando.

 

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