22 de agosto | 2010
Portas fechadas dificultam a atuação de agentes do IBGE
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De acordo com o agente censitário municipal, Luiz Paulo Vilella, as únicas dificuldades encontradas até agora na contagem da população para o Censo 2010, podem e devem ser consideradas naturais ao cotidiano da população. Quer dizer, o entrevistador se dirige a uma residência, mas os moradores não se encontram naquele momento.“Estão viajando ou trabalhando, ou alguma outra coisa que provoca a ausência naquele momento. Aí, tem que retornar depois para completar o trabalho no final da tarde e muitas vezes à noite”, comentou.
Segundo Vilella, o censo demográfico deste ano, previsto pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), entrou, a partir do dia 1.º de agosto, em sua segunda fase.
“O trabalho iniciou no começo de abril com a atualização de todos os endereços da cidade, tanto residencial, quanto comercial, chegando agora, a partir de 1.º de agosto, com os recensiadores indo aos endereços para efetuar as entrevistas”, explicou.
Mesmo em relação à falta de conhecimento, o que pode ser considerado normal em pessoas mais simples, os agentes não encontram dificuldades e, têm realizado seus trabalhos normalmente.
“Existe, da parte de pouquíssimas pessoas, o desconhecimento do que é o censo e o que representa para o município de Olímpia. Mas sempre que se depara com uma situação dessa o agente explica e tem conseguido realizar a entrevista”, reforça.
De acordo com o responsável pelas operações no município de Olímpia, o questionário básico, que é respondido por 9 entre 10 entrevistados, demora por volta de 10 a 15 minutos. “O outro que é mais amplo, demora por volta de 30 minutos”.
São 50 agentes trabalhando, inclusive nos dois distritos. A previsão é de completar em cinco meses. “É um prazo bem amplo e suficiente para realizar o trabalho”, finalizou.
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