Na avaliação do prefeito eleito de Olímpia no domingo, dia 2 de outubro, Fernando Augusto Cunha, a população, principalmente o eleitorado, não aceitou as agressões feitas ao médico Nilton Roberto Martinez (na foto ladedo por Fábio Martinez à esquerda e Fernando à direita), que é pai de seu vice-prefeito, Fábio Martines, e principal apoiador de sua candidatura. “Acho que a população não aceitou isso. Eu acho que foi um erro político dos meus adversários”, asseverou.

Cunha destaca que ele é o prefeito eleito e o Fábio Martines é o seu vice-prefeito e que o resultado da eleição mostra a todos que as críticas severas e inclusive acusações que foram imputadas a Nilton Roberto Martinez acabou ajudando e muito em sua vitória.

“Mostra essa prática equivocada e acho que a população não aceitou isso. Eu acho que foi um erro político dos meus adversários, desse pessoal que está na saúde”, reforçou Cunha.

Por outro lado, destaca que de sua parte não partiu nenhum ataque pessoal a quem quer que fosse e que apenas teceu duros comentários sobre a situação, por exemplo, em que se encontra a saúde pública de Olímpia.

“E outra, nós em momento algum citamos nomes ou a pessoa de secretária ou secretário. A gente fez críticas severas a coisas que nós achamos que estão muito ruins na cidade que é o serviço de saúde da cidade, que é o IPTU abusivo, mas não falamos mal das pessoas”, explicou.

E acrescentou: “acho que eles (adversários) são pessoas que têm uma índole agressiva, que são autoritários e não aceitam críticas e o reconhecimento do público”.

Um dos lemas de sua campanha foi reestudar a questão do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), afirmando que pretende rever a questão do valor venal dos imóveis, que é o principal causador dos altos valores que estão sendo cobrados pela Prefeitura Municipal de Olímpia.

“Essa questão do IPTU, por exemplo, já devia ter sido repensada. Assim como a saúde, é sabido, a população (tem feito queixas). É só andar e ouvir. É gente autoritária que vem aí caluniar o Nilton que é respeitado por Olímpia inteira, se não fosse ele o que seria da Santa Casa. Não estou desmerecendo os funcionários, os outros médicos, mas todo mundo sabe que é o Nilton quem segura o tranco lá dentro”, finaliza.