A Polícia Civil de Olímpia ainda não tem pistas do autor de um estupro praticado na quarta-feira, dia 6, contra uma jovem de 22 anos de idade, que reside no Jardim Tropical II, na zona oeste de Olímpia. Embora tivesse indicado que seguiria para São José do Rio Preto, a polícia acredita que o autor seja morador de Olímpia. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM).

Como se recorda, a moça foi estuprada na noite da quarta-feira, dia 6, por volta de meia noite, na ponte da Rua David de Oliveira, que dá acesso à estrada vicinal José Custódio Sobrinho, que liga a cidade ao bairro rural Lambari, nas proximidades do antigo Matadouro Municipal, na mesma região do município.

Consta que ela trabalha no período noturno em um restaurante e que o estupro aconteceu quando ela retornava para sua casa depois de deixar o emprego.

A moça fez opção de passar pela passarela sobre o córrego do Matadouro – que tem projeto para construir uma ponte melhor estruturada – que liga a Rua Diógenes Breda no Jardim Tropical I com o Jardim Tropical II, local muito escuro e com mato alto, considerado muito inseguro até mesmo durante o dia.

Ocorre que, quando passava pela passarela ela foi abordada e dominada por um indivíduo que vestia camisa verde e calça jeans, com aproximadamente 1,75 metros de altura que tinha um objeto de vidro na mão, que exigia que ela entregasse a bolsa.

Entretanto, depois de dominada ela foi levada para as proximidades da ponte da Rua David de Oliveira onde, o elemento, com o vidro encostado em seu pescoço, mandou que ela baixasse a calça e a violentou. Em seguida, fugiu pela estrada vicinal afirmando que seguiria para São José do Rio Preto.

Uma testemunha acionou a Polícia Miliar que encaminhou a moça até à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) onde passou por exames iniciais, mas em seguida passou por perícia no Instituto Médico Legal (IML) de Barretos, em razão de ter havido a conjunção carnal.