O município de Olímpia está citado um relatório divulgado nesta semana pala Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), com oito áreas de contaminação do solo, em 2010. Segundo consta, todas as contaminações teriam sido provocadas por postos de revenda de combustíveis.

Além de Olímpia, o relatório também mostra o município de Severínia, que teria três áreas de contaminação. Para o órgão, o responsável pela poluição, independentemente de ser público ou privado, é obrigado a descontaminar o que foi atingido.

Foram encontradas amostras de substâncias derivadas do petróleo, metais e até chorume no solo superficial, subsolo e lençol freático. Quem consumir de forma excessiva a água proveniente de área contaminada por esses produtos pode desenvolver câncer, mutação do gene e doenças hepáticas, bacterianas e neurológicas.

Rio Preto é campeã disparada de contaminação na região noroeste do Estado. A cidade tem 40 revendas de combustível que falharam no manuseio e armazenamento dos seus produtos. Nessa estatística, somam-se um aterro sanitário e mais cinco comércios.

O segundo colocado no ranking é Catanduva, com 24 locais danificados (20 postos, aterro, um comércio e duas fábricas). Depois, aparece Barretos, com 16 postos.