24 de janeiro | 2012
Motorista que atropelou mulher olimpiense em Guapiaçu estava embriagado
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O morador de São José do Rio Preto, Alecir Aparecido Dominique, de 55 anos, que atropelou e matou a dona de casa Ieda Santana, de 41 anos de idade, que morava em Olímpia, estava embriagado. Segundo a polícia, a embriaguez foi constatada através do teste do bafômetro.
Também segundo a informação que foi divulgada no site da TV Record de Rio Preto na manhã da terça-feira desta semana, dia 24, às 11h16, ele dirigia em alta velocidade e atropelou a mulher mesmo que em trecho de terceira faixa.
Ieda Santana, moradora na Rua B, Jardim Santa Ifigênia, na zona leste de Olímpia, caminhava pela margem da estrada de acesso de Guapiaçu à Rodovia Assis Chateaubriand, SP-425, onde pegaria um ônibus para voltar para Olímpia, quando foi atingida pelo carro.
O atropelamento ocorreu no início da noite do domingo, dia 22, por volta das 20h50. Ieda Santana chegou a ser socorrida ainda com vida, mas não resistiu a gravidade dos ferimentos e morreu na mesma noite.
Consta que ela caminhava pela margem da rodovia acompanhada de seu atual marido, Lourival Rodrigues de Souza e um filho dele. Inicialmente o condutor do Gol alegou não ter visto que a mulher para evitar o atropelamento
Também segundo a informação que foi divulgada no site da TV Record de Rio Preto na manhã da terça-feira desta semana, dia 24, às 11h16, ele dirigia em alta velocidade e atropelou a mulher mesmo que em trecho de terceira faixa.
Ieda Santana, moradora na Rua B, Jardim Santa Ifigênia, na zona leste de Olímpia, caminhava pela margem da estrada de acesso de Guapiaçu à Rodovia Assis Chateaubriand, SP-425, onde pegaria um ônibus para voltar para Olímpia, quando foi atingida pelo carro.
O atropelamento ocorreu no início da noite do domingo, dia 22, por volta das 20h50. Ieda Santana chegou a ser socorrida ainda com vida, mas não resistiu a gravidade dos ferimentos e morreu na mesma noite.
Consta que ela caminhava pela margem da rodovia acompanhada de seu atual marido, Lourival Rodrigues de Souza e um filho dele. Inicialmente o condutor do Gol alegou não ter visto que a mulher para evitar o atropelamento
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