09 de maio | 2016
Moradores do Aroeira continuam sem ponte para transitar
Quase cinco meses depois de a enchente registrada no córrego dos Pretos no dia 15 de janeiro deste ano, os moradores do Jardim Aroeira continuam sem a ponte que interligava o bairro ao Jardim Esperandio Cristófalo, conhecido popularmente por CDHU II, na zona sudeste de Olímpia. E a estimativa é para que essa situação prevaleça pelo menos até meados do mês de julho fazendo com que utilizem o acesso perigo pela rodovia de acesso Durval Brito.
Pelo menos é essa a informação que foi divulgada na terça-feira desta semana, dia 3, por uma emissora de rádio da cidade, quando a questão estava sendo explicada a um ouvinte da emissora a respeito de uma solução para o problema que já dura quase cinco meses.
Segundo o que foi divulgado, a parte que cabia à CPFL, que seria a remoção de um poste de energia elétrica, foi realizada. Mas ainda resta o serviço que é de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Olímpia.
De acordo com a informação divulgada, agora o secretário municipal de Obras e Serviços, engenheiro Luiz Carlos Benites Biagi, está aguardando o encerramento do processo de licitação para contratar a empresa que ficará responsável pelos serviços.
Por isso, a expectativa é de que demore de 50 a 60 dias para a passagem ficar pronta. Quer dizer, a população somente poderá usar o local na primeira quinzena do mês de julho.
Como se recorda, na ocasião da enchente, após a constatação da necessidade de pequenos reparos que foram inclusive realizados, a Defesa Civil do município de Olímpia liberou o tráfego por duas das quatro pontes que estavam interditadas por causa das enchentes verificadas no dia 15 de janeiro.
Mas na ponte que liga o Residencial Quinta das Aroeiras ao CDHU II e Cohabs I e II, houve o desabamento de parte da estrutura, arrastando a grade de proteção e postes.
Por ocasião das enchentes foram interditadas as pontes do Rio Cachoeirinha (Prainha), Rio Turvo (Olímpia-Tabapuã), do Residencial Quinta das Aroeiras, e a Vicinal Guerino Bertoco (entre Assis Chateaubriand e Usina Guarani). A interdição se fez necessária devido aos problemas estruturais causados pelas chuvas dos últimos dias.
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