MISTÉRIO!
José Antônio Daroz, de 52 anos, está desaparecido há uma semana. Foi visto pela última vez, na sexta-feira, 10. Daroz estaria com aproximadamente R$ 5 mil em dinheiro no dia do seu desaparecimento.

Depois de uma semana do desaparecimento foi encontrado o celular Iphone da Apple, preto, do empresário José Antônio Daroz, de 52 anos. O aparelho estava no interior de um vaso no quintal de sua residência no bairro Cote Gil.

Examinado pelos familiares e polícia, não foi encontrada nenhuma informação que pudesse ajudar a encontrar o seu paradeiro.

Nos meios policiais, depois de encontro do Iphone, passou-se a trabalhar com a hipótese de que o aparelho tenha sido deixado no vaso pelo próprio empresário que teria a intenção de dificultar a sua localização.

Também, foi esclarecido o fato do aparelho ter constado ter sido desligado próximo da torre de celular instalada no bairro Santa Cruz. É que o lugar é próximo da casa do empresário.

Na polícia também informa-se que Daroz, segundo familiares, na sexta-feira, 10, dia do desaparecimento, estaria com aproximadamente R$ 5 mil em dinheiro. Ainda consta que 12 minutos depois dele ter saído da cidade, o seu veículo foi visto na gravação de uma câmara de monitoramento, nas proximidades da fazenda Kanashiro, na rodovia vicinal que liga a Natal Breda com a Assis Chateaubriand.

REGISTRO DO DESAPARECIMENTO

A família do empresário José Antonio Daroz, 52 anos, da Agro Industrial Olímpia Ltda., conhecida como Baculerê, fez o registro de seu desaparecimento na Delegacia de Polícia de Olímpia na tarde de segunda-feira (13), fornecendo informações para a investigação.

De acordo com o BO, Daroz, desaparecido desde sexta-feira (10), teria saído da empresa por volta do horário do almoço, e posteriormente teria ido à sua residência por cerca de 40 minutos. Em seguida, teria tomado rumo à rodovia Assis Chateaubriand, pela vicinal João Custódio Sobrinho, onde o sinal de seu telefone celular foi perdido.

O empresário nunca teve esse tipo de comportamento anteriormente, e não tinha o hábito de percorrer aquele caminho.

Daroz também não tinha hábitos de uso de drogas ou álcool, e não bebia socialmente. Além disso, não há informações de problemas cardíacos, pressão ou outra doença que pudesse causar um desmaio ou perda dos sentidos.

No dia do desaparecimento do empresário, não havia sinais de falta de roupas, malas ou outros objetos que pudessem indicar uma viagem.

O registro do desaparecimento de José Antonio Daroz foi encaminhado ao SIG (Sistema de Informações Gerais) para investigações.