22 de setembro | 2009

Detidos três suspeitos de assalto a agro-pecuarista

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A Polícia Civil de Olímpia prendeu na manhã da segunda-feira, dia 21, por volta das 10 horas, três homens que estão sendo acusados de terem praticado o assalto à casa do agro-pecuarista, José Ademur Caetano, de 68 anos de idade, localizada na rua Amerício Brasiliense, numero 1.051, centro, na noite do domingo, dia 20, por volta das 21 horas.

Foram presos o chapa José Ricardo Gomes da Costa, vulgo Nego, de 21 anos de idade, que reside na rua General Osório, região central da cidade de Olímpia, o moto-taxista Fabiano Marchionni, de 31 anos, que reside na rua Ângelo Cisoto, no Jardim Cisoto, zona leste da cidade, e Luiz Fernando Marangon, vulgo Luizinho, de 19 anos de idade, que reside na rua Claudia Ledesma Miessa, Jardim Miessa, zona norte da cidade, que já ficou internado várias vezes na antiga Febem, atual Fundação Casa, que tentou negar a participação no assalto.

Com a detenção dos três a polícia civil, além de recuperar o revólver roubado, o telefone celular e R$ 50 dos cerca de R$ 200 roubados, apreendeu também a arma utilizada pelo trio, um revólver Colt Cavalinho, calibre 32, que estava na posse de Luizinho. Já a arma roubada do agro-pecuarista foi encontrada na posse de Marchionni.

Por não terem sido presos em flagrante e não terem passagens pela polícia, os três foram indiciados pelo crime de roubo a mão armada e apenas Marchionni foi recolhido a uma das cadeias da região, por ter contra si, um mandado de prisão por falta de pagamento de pensão alimentícia.

Os outros dois acusados foram colocados em liberdade. Mas o delegado João Brocanello Netto, informou que vai representar à justiça solicitando a prisão preventiva dos três acusados. Fabinho, segundo consta, tem várias passagens quando ainda menor de idade, pela antiga Febem, atual Fundação Casa.

O delegado Brocanello explicou que as suspeitas recaíram sobre os três, em razão de uma averiguação da Polícia Militar, realizada na noite da sexta-feira, dia 18. De acordo com ele, os policiais foram acionador para ir a um bar nas proximidades do posto XV, ocasião em que os três estavam sentados bebendo cerveja, em atitude suspeita.

Consta que já estariam premeditados a roubar a casa do agro-pecuarista, segundo o delegado, porque, segundo teria sido relatado por José Ricardo, numa das idas ao Bar Ganha Pouco, ouviu lá alguém dizer que a vítima possuía um cofre em sua casa, onde guardaria mais de R$ 50 mil.

A partir daí programaram a engenharia para o crime e passaram a monitorar a casa e os passos de Caetano por aproximadamente uma semana e, na sexta-feira teriam resolvido praticar o assalto. Porém, em razão da abordagem da Polícia Militar, eles teriam adiado o assalto que foi praticado no domingo.

Foram os fatos verificados na noite da sexta-feira, dia  18, inclusive a abordagem realizada pela Polícia Militar que, de acordo com o delegado chamaram a atenção da Polícia Civil que passou a trabalhar na segunda-feira, acabando por identificar os três acusados como autores do crime praticado na noite de domingo. No cofre da casa havia apenas a arma e documentos.

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