11 de junho | 2015
Comissão confirma mais sete parafolclóricos para 51.º FeFol
Da redação e assessoria
A comissão organizadora do 51.º Festival do Folclore (Fefol) confirmou nesta semana os nomes de sete grupos parafolclóricos que se apresentarão no evento, que neste ano será realizado entre os dias 7 e 16 de agosto no Recinto de Exposições e Praça de Atividades Folclóricas “Prof. José Sant’anna”, na zona sudeste de Olímpia.
O Estado do Rio Grande do Sul será representado pelo Grupo Cala e o CTG (Centro de Tradições Gaúchas) Estância da Serra. Do Mato Grosso, o Grupo Parafolclórico Vitória Régia volta para se apresentar no festival Olímpia.
Outro retorno deste ano é o Grupo de Tradições Amazônicas Mapinguari do Pará. Também virão para o festival a Associação Cultural Maria Bonita do Ceará e, do Rio Grande do Norte, Grupo Cultural Caboclos e Rei de Congo do Mestre Bebé.
Grupo Cala
O grupo foi fundado no ano de 1995 por um grupo de funcionários de uma empresa da cidade de Nova Prata/RS. (foto 1) Criado com o objetivo de divulgar a cultura e recepcionar clientes em eventos desta empresa. No ano de 2012 tornou-se uma associação sem fins lucrativos.
É um grupo de danças folclóricas e tradicionais estilizadas que difunde tal cultura em festivais no Brasil e exterior. O elenco é formado por jovens estudantes do Ensino Médio e acadêmicos com formação superior.
Os espetáculos apresentados são obras de arte, pois este processo é realizado de forma colaborativa e assim nasce a dramaturgia e dança que são o patrimônio cultural do amado estado Rio Grandense.
Mapinguari
Preservar a cultura paraense passada de geração para geração, este é o objetivo do Grupo Mapinguari. (foto 2) Criado no bairro de São Brás, o grupo passa do mais velho para o mais novo a sabedoria popular do povo amazônico.
No espetáculo interpretado por cerca de 40 pessoas o público poderá conferir lendas da cultura amazônica como a da Vitória-régia e Iara, assim como Carimbó, Obaluaê, Pretinhas de Angola, entre outras danças.
Mestre Bebé
O Mestre Bebé como é conhecido por todos na cidade de Major Sales, Estado do Rio Grande do Norte, na região e até no País, vem desenvolvendo ações no meio cultural há vários anos e como ele mesmo diz, é uma cultura de raiz que vem passando de geração a geração.
A história de vida do grupo é composta das mesmas características da Vida do Mestre, são pessoas simples, culturais, trabalhadores e felizes. Os grupos majorsalense já haviam participado do FeFol no ano de 2011, ano em que o estado homenageado foi o Rio Grande do Norte, na sua da 47ª edição.
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