FAKE FÁBRICA?         Ficamos uma hora e meia com o secretário da Saúde e não acreditamos em 85% do que ele falou.

Ao invés de receber a diferença cobrada a mais no mês anterior, Daemo cobrou juros e multa de conta paga antecipadamente.

O comerciante Marco Antonio Miani utilizou seu perfil no “Facebook” na sexta-feira, 07, para fazer várias reclamações contra o atual governo municipal e em uma delas reclama que foi lesado pelo Daemo, pois além de ser cobrado em R$ 51,00 sem consumir um metro cúbico sequer (a tal da tarifa mínima) e ter pago o valor antecipado, teve sua conta deste mês enviada com cobrança de juros e multa.

Ele conta no vídeo, entre outras coisas que: “Mês passado, quando recebi minha água que veio aquele aumento absurdo. Eu fui lá, bati uma foto, postei no Face. Eu não tenho consumo de água, mas tudo bem. Eu sempre estava acostumado a pagar 42,43 e veio R$ 51,72. Aí saiu que ia fazer uma restituição para quem pagou a mais e tal. Eu recebi a conta esse mês, não veio restituição nenhuma e o pior, agora que vem a saca­nagem, agora que vem o roubo da Prefeitura, o roubo do Daemo: A conta vencida dia 20/01 no valor de R$ 51,72 e paga com 11 dias de antecedência e agora recebi a conta desse mês de fevereiro, que vai vencer dia 17/02 e estão me cobrando um real e 15 centavos de juros e multa”.

E continua: O segundo caso é que eu havia pedido para o prefeito me receber em dezembro e ele não me recebeu. Não quis nem saber. Depois que virou o ano, que a gente resolveu os problemas de outros jeitos, ligou para mim, mas ai a fila andou”.

Miani complementou: “O terceiro caso estive na Secretaria de Saúde, conversei com o nosso secretário, eu e o professor Gustavo Rosa ficamos uma hora e meia conversando com ele. O cara falou um monte de coisa para gente. Nós saímos dali assim: 85% do que ele falou, nós não acreditamos. Não tem como você acreditar. Aí, nós pegamos bastante reclamação da UPA novamente pelo Face e eu liguei para ele de novo para marcar uma reunião para trocar informações com as reclamações em mãos. Não nos recebeu até agora, não deu mais retorno, não fala nada. Morreu porque a primeira vez a gente foi e cobrou um monte de coisa”, disse.

“Por fim, continuou o comerciante, “pegamos umas praças aí que tem que fazer uns brinquedos que estragaram e fomos na Secretaria de Obras conversar com o secretário de obras. Os caras não dão quase nem atenção para gente.  Não deu satisfação nenhuma para nós. Gente, é tudo cabide de emprego”.