EXPLICAÇÃO DIDÁTICA!       “A gente não tem o que ficar conversando, nós temos números e documentos para provar”.

“Nós temos um sistema de monitoramento funcionando, onde emite relatórios diários e nós temos um controle das entradas, nós temos controle da cidade”.

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A assessoria de imprensa da prefeitura, no final da manhã de sexta-feira, distribuiu nota explicando a situação e um vídeo onde o comandante da Guarda Municipal, Major PM Edson Rodrigues de Oliveira (foto), rebate a manifestação do vereador explicando o trabalho que foi realizado nos últimos dias nas entradas da cidade.

Major Rodrigues começa sua explanação dizendo que é comandante da Guarda Civil Municipal de Olímpia e que vinha a público por causa das informações que estavam circulando que precisavam ser esclarecidas.

“Nós estamos desenvolvendo operações na cidade, nas entradas, operação intitulada pelos olim­pienses como ‘Operação Barreira’ de vigilância sanitária, operação preventiva, onde, no dia 20, abordamos 16 veículos no acesso da Adhemar Pereira de Barros; 8 veículos no acesso da Natal Breda; e 17 veículos no acesso de Severínia. No dia 21, abordamos 12 veículos no acesso da Adhemar Pereira de Barros; cinco veículos no acesso da Natal Breda; e 19 veículos no acesso Severínia/Olímpia, próximo a Cohab II”. 

CONTROLE DA CIDADE PELO MONITORAMENTO

O major falou também sobre sua formação e sobre como foi planejado o trabalho. “Sou bacharel em segurança pública, pós-graduando em guarda municipal, formado em direito, entre outros cursos e eu venho a público dizer que nosso trabalho é pautado em planejamento estratégico. Nós temos um sistema de monitora­mento funcionando, onde emite relatórios diários e nós temos um controle das entradas, nós temos controle da cidade. Nós sabemos os horários em que seria melhor o rendimento de uma operação e nós desenvolvemos essa operação na cidade”.

E acrescentou: “Toda essa abordagem a veículos, é registrada. Do início até agora, nós abordamos mais de 250 veículos. Preocupados com o cidadão olimpiense, nós levamos orientação para o cidadão de outra cidade que chega aqui para que ele saiba como que está a cidade; as normas; os decretos; desceu do carro tem que usar máscara; se ele tem algum problema de temperatura, nós informamos que ele tem que se deslocar até a vigilância sanitária. Todas as regras que o cidadão olimpiense está acostumado e que esses que vem de fora não estão”.

SE VIER NA CIDADE NÃO TEM ONDE SE HOSPEDAR, VAI TER QUE IR EMBORA

“Se ele vier a cidade – continua o comandante da GCM, no caso de um turista, e não tiver hospedagem, ele não vai ficar na cidade, pois não tem aonde ele ficar. Isso é levado para ele como que funciona o decreto. A gente vem esclarecer isso porque o nosso trabalho é todo documentado. Tudo isso que falei eu provo porque tenho o documento de tudo isso. Todo veículo tem o endereço onde a pessoa mora, onde ela vai ficar e o seu número de celular. Basta que eu pegue o celular e ligue para elas agora, elas confirmam que foram abordadas nesses locais, bem como nós temos apreensões de veículos realizados pela Polícia Militar na Natal Breda. No dia 20, a Polícia Militar recolheu um veículo por falta de documento, falta de habilitação, porque a Polícia Militar, pela excelência de seu trabalho, ela não deixa outras irregularidades acontecer se ela tiver presente. Eles tomam as iniciativas”.

E concluiu: “Então, eu venho a público para dizer o nosso compromisso com o povo de Olímpia. A Guarda Civil Municipal, como dizem nas matérias, hoje se faz presente com pequeno efetivo, mas estamos aqui em Olímpia não para ficar brincando, estamos aqui para trabalhar com compromisso com o cidadão olimpiense. Enquanto eu estiver à frente e for autorizado pelo nosso prefeito, vamos estar trabalhando e muito pela população olimpiense, para que a população olimpiense se mantenha com saúde, se mantenha com os índices que está e quem não acredita nisso, leia a revista Exame onde a cidade de Olímpia aparece como a 9º colocada entre as cidades do Brasil no índice de vulnerali­bilidade. A gente não tem o que ficar conversando, nós temos números e documentos para mostrar.”