26 de março | 2008

Casal acaba detido por suspeita de tráfico de entorpecentes

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Embora não tenha sido encontrada qualquer quantidade de droga, o servente Luiz Patrocínio Rosa Júnior e esposa Rosali Valentim Rodrigues, acabaram detidos na noite da terça-feira, dia 25, desta semana, por suspeita de tráfico de entorpecentes.

O fato foi registrado por volta das 23h50, inicialmente apenas como uma ocorrência de direção perigosa, na rua 7, número 56, Jardim Santa Ifigênia, mas com reflexos que enseja a possível prática de tráfico de drogas.

Segundo consta, durante patrulhamento pelo bairro Santa Ifigênia, quando passavam pela avenida Constitucionalistas de 32, os policiais militares depararam com um veículo Gol, 1.000, ano 2001, cor branca, que estava estacionado nas proximidades da Rua 1.

Os policiais viram que três rapazes conversavam com o motorista do carro, mas ao avistarem a polícia, dois deles fugiram para um lado, entrando numa das casas que há na região e, outro, fugiu pelo lado contrário, também entrando numa das casas.

Já o motorista do carro também se evadiu do local e, embora os policiais tivessem dado sinal de parada para averiguação, o motorista não obedeceu, continuando a dirigir em alta velocidade. Por isso foi acionada outra viatura para ajudar nas buscas.

O carro foi encontrado momentos depois, na rua 7, próximo ao número 56, estacionado, com a porta do motorista aberta. Quando a viatura parou no local, o servente Luiz Patrocínio Rosa Júnior, de 41 anos de idade, que reside no endereço, entrou no carro.

Ao ser questionado pelos policiais, o servente alegou, inicialmente, que seria ele quem estava dirigindo o carro. Porém, ao tomar conhecimento da situação e o que poderia lhe ocorrer, Rosa Júnior voltou atrás.

Consta que, em sua nova versão, o servente informou aos policiais que, na verdade quem estava dirigindo o Gol seria o seu genro, Milton Marques que teria chegado em sua casa alegando que a polícia estava atrás dele.

Marques, no entanto, não foi encontrado pelos policiais. Já o Gol foi recolhido ao pátio.

Porém, ao fazer uma revista no carro, o policial Zanin acabou encontrando junto ao painel do carro a quantia de R$ 630 em notas de cinco, 10, 20 e 50. Aí surgiu a suspeita de possível tráfico de drogas.

Por isso, o servente e a esposa foram apresentados ao plantão policial. No entanto, orientados pelo advogado que os acompanhavam, afirmaram que somente se pronunciariam em juízo.

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