18 de maio | 2020
Sorria; Liga o Liquidificador
Liga o Liquidificador
— Querida, aonde você está?
— Estou em casa, meu amor.
— Certeza?
— Sim!
— Então liga o liquidificador
— Rrrrrrrrrrrrr!
No outro dia:
— Querida, aonde você está?
— Estou em casa, meu amor.
— Certeza?
— Sim!
— Então liga o liquidificador.
— Rrrrrrrrrrrrr!
No dia seguinte, decide ir mais cedo para casa:
— Meu filho, onde esta a mamãe?
— Não sei papai, ela saiu e levou o liquidificador!
A gravidez
Sofia, a garota mais fofoqueira do colégio, chega ofegante para contar uma novidade e tanto para a amiga:
— Dani, Dani… Você não sabe da última!
— Não sei mesmo — responde a amiga, indiferente. — Mas se você contar, eu vou ficar sabendo!
— Então, sabe a Lúcia? Aquela loira, de olhos azuis, do terceiro ano?
— Aquela metida? — pergunta Dani, despeitada. — O que tem ela?
— Você não vai acreditar… — continua Sofia — Ela ficou grávida!
— Ah, isso não me surpreende… — responde a amiga, com naturalidade. — E eu sei muito bem de quem é o filho!
— Sabe mesmo? — pergunta Sofia, curiosa.
— Sei! E tenho certeza absoluta!
— Ah, então vamos ligar pra Lúcia agora mesmo! A coitada tá louquinha pra saber!
Correndo atrás
Dois caras conversando.
— Quando eu era mais novo, a mulherada vivia correndo atrás de mim!
— Sério? Você era o garanhão da escola?
— Não… Eu era ladrão de bolsas.
Dúvida cruel
O sujeito tinha quatro filhos, três bonitos, fortes e saudáveis e um, o mais novo, era mirradinho, raquítico, todo estropiado.
Viveu a vida toda, desconfiando da mulher, mas nunca tivera coragem de tocar no assunto, porém, já em seu leito de morte, desabafa:
— Meu amor… Eu gostaria de saber se o caçula é realmente meu filho.
— Querido…
— Por favor, não minta pra mim. Se não for, não tem problema… Eu te perdoo desde já. Eu só queria saber a verdade…
— Sim, querido. — responde a mulher. — Você é o pai dele sim, juro por tudo o que é mais sagrado…
— Puxa, que bom ouvir isso… — solta o seu último suspiro e morre.
E a esposa, aliviada:
— Ainda bem que ele não perguntou dos outros três!
Mosquito no teatro
O mosquitinho pede à mãe para ir ao teatro, mas ela não deixa.
Ele insiste:
— Mas, mamãe! O que é que isso tem de mal?
E a mãe cedendo, recomenda:
— Tá bom, tá bom… você pode ir. Mas muito cuidado com as palmas!
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