09 de setembro | 2012

Motivo injustificado, causos para sorrir

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Tempo verbal

A professora para o Joãozinho:

– Joãozinho, qual o tempo verbal da frase: "Isso não podia ter acontecido"?

– Preservativo imperfeito, professora.

 

Motivo injustificado

Na faculdade, a escultural professora estava acabando de dar as últimas orientações sobre a prova que haveria no dia seguinte.

– Eu não vou tolerar faltas! Não quero desculpas esfarrapadas… Só aceito faltas se os motivos forem de internação na UTI, doença incurável ou falecimento!

Silêncio geral na classe, até que alguém lá do fundo resolveu se manifestar:

– Professora… Dentre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por atividade sexual?

Depois que todos pararam de rir a professorinha se levantou, olhou para o engraçadinho e respondeu, tranquilamente:

– Eu sinto em lhe informar que isto não é um motivo justificado, pois a prova será com questões de múltipla escolha e eu permitirei que você venha para a classe e marque as respostas com a outra mão…

 

No campo de concentração

Quatro soldados de diferentes países (um americano, um japonês, um espanhol e um português) encontravam-se presos em um campo e concentração.

O sádico diretor do campo, disposto a divertir-se com esses pobres soldados, resolveu promover um teste: todos deveriam contar piadas. Se as piadas fossem boas e todos da prisão rissem (incluindo o diretor), suas vidas seriam poupadas. Caso contrário, a forca seria o destino do comediante sem talento…

E chegou a vez do americano: contou uma piada engraçadíssima todos riram, menos o português. O diretor, assistindo a impassividade do português, clamou: "Matem esse americano sem graça!".

E lá se foi o pobre gringo…

O próximo era o japonês: contou uma piada ainda mais engraçada.

Mais uma vez, todos riram, menos o português. Perante o rosto sério do lusitano, o diretor ordenou: "Matem esse japonês que não sabe contar piadas!".

E chegou a vez do espanhol. Assim que começou, o português caiu na risada. E passou a rir sem parar! O diretor, não entendendo o ocorrido, perguntou ao português:

– Mas, homem, o espanhol mal começou a contar a piada… Do que está rindo?

– Muito boa a piada do americano!

 

O assalto português

Dois assaltantes portugueses invadiram um banco muito movimentado, renderam todos que estavam lá dentro e foram direto para os cofres. Manoel arrombou o primeiro e disse para o amigo Joaquim:

— Olha só! Aqui não tem dinheiro! Só tem iogurte!

— Raios! Que coisa estranha! Bom, mas se está no cofre, deve ser um iogurte muito bom! Vamos comer, ora pois!

Depois de acabarem com todos os potes de iogurte do primeiro cofre, correram para o segundo. Este Joaquim abriu.

— Não acredito! — gritou ele — Este também só tem iogurte!

— Vamos comer! — disse Manoel, apressado.

E lá se vai mais uma leva de iogurte. Então eles vão pro terceiro cofre. Este, com certeza, teria dinheiro.

— Iogurte, iogurte, iogurte! — disse Manoel, empapuçado, olhando para um dos seguranças rendidos — Que banco é esse que só tem iogurte?

O segurança olha para os dois portugueses e diz, em voz baixa:

– Banco de Esperma, senhor!

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