10 de abril | 2017

Causos para sorrir: Compra do bilhete

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Compra do bilhete

O caipira vai a uma estação ferroviária para comprar um bilhete.

— Tarde.

— Boa tarde, em que posso ajuda-lo?

— Quero uma passagem para o Esbuí.

Estranhando o pedido, o atendente diz:

— Desculpe, não entendi, o senhor pode repetir?

— Quero uma passagem para o Esbuí!

— Perdão, mas ainda não escutei…

— Para o Esbuí!

— Bom, senhor, sinto muito, mas não temos passagem para o Esbuí.

Aborrecido, o caipira afasta-se do guichê, aproxima-se do amigo, que o aguarda, e lamenta:

— Olha, Esbuí, o homem falou que para você não tem passagem, não!

 

A Morte do Sócio

A filha entra no escritório do pai, de mãos dadas com o marido e vai logo perguntando:

— Papai, é verdade que o seu sócio acabou de morrer?

— É sim, filha. Por quê?

— É o seguinte. Por que o senhor não coloca o meu marido no lugar dele?

— Olhe querida, converse com o pessoal da funerária. Por mim, tudo bem…

 

Nota falsa

Certo dia, um homem chega ao trabalho, mal cumprimenta os outros e começa a se queixar com o colega ao lado:

— Onde nós estamos? Onde é que esse mundo vai parar? Não pode mais confiar em ninguém em lugar nenhum!

— Nossa! O que foi que aconteceu, cara? Está revoltado por quê? Vai me dizer que foi assaltado?

— Não, mas eu fui enganado! Imagina só que hoje de manhã me passaram uma nota falsa de R$ 100!

— Você jura, cara? Nossa! Mas era assim tão parecida com a original? Deixa eu dar uma olhada. Pega a nota aí para eu ver!

— Ficou maluco? A nota não está mais comigo! Já passei para frente!

 

Está é velha…

O sujeito pede um uísque duplo.

— Que é isso? — o barman pergunta — Brigou de novo com a mulher?

— É! Foi terrível. E desta vez ela terminou no chão, de quatro!

— Ué! —  estranha o barman.

— Quer dizer que as coisas mudaram, hein? E o que foi que ela falou?

— Ela falou: Saia já de baixo dessa cama, seu safado!

 

De mal com a sogra

O psicólogo recebe o novo paciente. Após o sujeito se acomodar no divã, ele começa a consulta.

— Bem, imagino que o seu problema deve ser grave, pois o senhor estava bastante agitado ao telefone.

— Sabe, doutor, a minha sogra é uma peste! Outro dia, perdi a paciência com ela, e tivemos uma baita briga. Aí, a minha sogra disse que ficaria um mês sem olhar na minha cara ou falar comigo.

— Sim, entendo. A relação com a sogra nem sempre é fácil, mesmo. Mas fique tranquilo, não vejo essa situação como um problema psicológico…

— É, sim, doutor! Na última semana comecei a sentir uma terrível depressão. Porque hoje vai fazer um mês que brigamos!

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