14 de maio | 2017
Olímpia é 15ª melhor cidade para terceira idade no Brasil
Dados do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade, do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon/Fundação Getúlio Vargas, divulgado em março de 2017, indicam que Olímpia é a 15.ª melhor cidade para viver e envelhecer no Brasil entre as com 50 mil e 100 mil habitantes.
No entanto, duas delas estão em posição de destaque maior, sendo que Fernandópolis ocupa a quarta colocação e Votuporanga aparece em sexto lugar. Segundo o instituto, foram avaliadas 348 cidades brasileiras.
O estudo leva em conta cuidados de saúde, bem-estar, finanças, habitação, educação e trabalho, cultura e engajamento, mais indicadores gerais – que englobam agressão à vida, distribuição de renda, expectativa de vida ao nascer, taxa de desemprego e violência no trânsito.
Na região, entre as 25 melhores, além de Olímpia (15ª), aparecem Fernandópolis (4.ª); Votuporanga (6.ª); Bebedouro (10.ª); e Mirassol (25.ª).
Dentro de cada item, o Instituto avaliou uma série de informações que vão desde carga tributária a número de hipertensos, diabéticos e até número de casamentos e acesso à internet.
A Prefeitura Municipal de Olímpia informou que conta com seis núcleos para a terceira idade, atividades físicas no centro de convivência do idoso, centro dia do idoso (creche e atividades com fisioterapeuta), atendimento médico priorizando o idoso e projetos de alfabetização para essa faixa etária.
O bom desempenho de Fernandópolis é atribuído principalmente à área de assistência social, por conta da adesão, em 2014, ao Programa São Paulo Amigo do Idoso, que envolve cumprir sete metas, entre elas criar o Conselho Municipal do Idoso, realizar diagnóstico de gestão sobre as políticas voltadas para o idoso e incluir ações para garantia dos direitos nos planos municipais de saúde e de assistência social.
A educação dos idosos foi o ponto mais forte de Votuporanga. No quesito educação e trabalho para os idosos a cidade é a melhor do Brasil, na avaliação do ranking. Para o prefeito João Dado, isso ocorreu por conta da ampliação do programa de treinamento profissional do idoso, que conta atualmente com dois mil alunos.
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