14 de março | 2024

Sgto. Tarcísio participa de reunião com governador e afirma que Olímpia pode ter escola cívico-militar

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No dia, projeto que cria escolas cívico-militares no Estado de São Pulo foi enviado para a Alesp. A iniciativa do governador Tarcísio de Freitas visa criar ou transformar escolas em cívico-militares para melhorar ensino e segurança.

Olímpia poderá ser uma das cidades a se beneficiar de um projeto inovador na educação, segundo informou o vereador Sargento Tarcísio esta semana. Ele participou recentemente de solenidade com o governador Tarcísio de Freitas, em São Paulo quando foi apresentado à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) o projeto de lei para a criação do Programa Escola Cívico-Militar no estado.

Se aprovado, a iniciativa, que ficará a cargo das secretarias estaduais da Educação e da Segurança Pública, permitirá que Olímpia transforme uma escola existente ou crie uma nova unidade cívico-militar.

Sargento Tarcísio detalhou que o programa tem como meta principal aprimorar a qualidade do ensino, com avaliação por meio do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), além de combater a violência e promover a paz no ambiente escolar.

“A criação do Programa Escola Cívico-Militar tem como objetivos fundamentais a melhoria da qualidade do ensino, o enfrentamento à violência e a promoção da cultura de paz nas escolas”, afirmou o vereador.

O governador Tarcísio de Freitas ressaltou o compromisso do estado com a educação: “No ano passado, firmamos o compromisso de enviar à Alesp o projeto de lei das escolas cívico-militares. Agora, o projeto está pronto e encaminhado. É o primeiro passo nessa direção. Além das escolas cívico-militares, temos o projeto de criar o Colégio da Polícia Militar em São Paulo”.

De acordo com o governador, a transformação de uma escola em cívico-militar será uma decisão comunitária, baseada em votação dos pais de alunos e professores, com policiais militares da reserva atuando na disciplina e civismo, mas não na parte pedagógica.

O vereador de Olímpia destacou que o foco será em escolas com desempenho inferior à média estadual, considerando também taxas de vulnerabilidade social e fluxo escolar. Além das escolas estaduais, unidades municipais de ensino também poderão aderir ao programa.

Sargento Tarcísio ressaltou a importância da consulta à comunidade: “O governador Tarcísio disse que a consulta à comunidade é muito importante. O governo de São Paulo não vai impor, vai abrir possibilidades. Se a escola for a única da cidade, ela não poderá nem ser consultada, pois isso tiraria a possibilidade de escolha das famílias”.

O programa promete não apenas complementar, mas também enriquecer as ações pedagógicas da Secretaria da Educação, introduzindo valores como civismo, dedicação, excelência, honestidade e respeito entre os estudantes. A responsabilidade pela formação dos professores e pelo currículo ficará a cargo da Secretaria da Educação, enquanto a Secretaria da Segurança Pública indicará policiais militares da reserva para atuar nas escolas.

A implementação do Programa Escola Cívico-Militar em Olímpia e outras cidades do estado dependerá da aprovação das comunidades escolares, através de consultas públicas. O projeto aguarda agora a análise e aprovação pela Alesp, representando uma esperança de transformação educacional e social para a cidade de Olímpia.

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