09 de novembro | 2008

Ventos fortes derrubam várias árvores na cidade

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O pluviômetro da Casa de Agricultura não registrou um volume muito grande de chuva. No final da tarde e início da noite da quinta-feira desta semana, dia 6, choveu apenas 11 milímetros. Porém, os fortes ventos derrubaram muitas árvores pela cidade e, mesmo sem vítimas, acumulando muitas ocorrências para o Posto do Corpo de Bombeiros local.

Foram dezenas de chamados por queda de árvores. Na tarde da ultima quinta-feira a reportagem da Folha da Região percorreu diversos setores da cidade para registrar os estragos da chuva ocorrida.

Uma das ocorrências que mais chamou a atenção foi a queda de uma árvore de grande porte sobre o telhado de uma casa localizada na Praça Mario Garcez Novais, que fica nos fundos da Escola Santo Seno. Segundo a moradora, não houve feridos, mas não comentou sobre os danos.

Outra árvore de grande porte caiu sobre o canteiro central da Avenida Waldemar Lopes Ferraz, região central, cerca de 250 metros da Unidade Básica de Saúde Dr. Humberto Mendes de Carvalho, praticamente impedindo o tráfego de veículos nos dois sentidos da avenida.

Por sorte não houve feridos e nem prejuízos materiais. No local de grande movimento poderia ocorrer um acidente grave se caísse em cima de algum carro ou de alguma pessoa. Outra queda de árvore de grande porte foi registrada rua José Clemêncio, também no centro.

Uma árvore também de grande porte – estima-se de aproximadamente 20 metros de altura da espécie Ipê Roxo, caiu no jardim da Escola Estadual Wilquem Manoel Neves, no Jardim Cizoto. Também neste caso não houve vítima, embora houvesse alunos no estabelecimento.

Costureira

Outras quedas de árvores, mas de pequeno porte, foram registradas na rua Theodomiro Bitencourt, no Jardim Paulista, em frente a Escola Municipal Luiza Seno de Oliveira e, na rua Caetano Gotardi, onde reside a costureira Alice Gonçalves.

Essa árvore, segundo ela, começou a apresentar problemas na quarta-feira, dia 5, quando também ventou forte no final da tarde. "Ela estava quase que totalmente arrancada e pedimos que viessem retirar, porque começou a ventar outra vez e com o vento havia perigo de cair em algum carro", contou a costureira.

 

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