Entrevista de emprego

Desempregado, o sujeito está desesperado por uma oportunidade.

Quando finalmente consegue uma entrevista de emprego, ele passa por uma prova e é convocado a responder a uma série de perguntas do recrutador:

— Quantos empregos você já teve, senhor?

Envergonhado, ele responde:

— Um só, mas fiquei lá por um ano!

Surpreso, o recrutador pergunta:

— E por acaso o senhor teria alguma carta de recomendação desta empresa em que trabalhou?

— Bom, eles me recomendaram só por palavras…

— E o que disseram?

— Recomendaram que eu procurasse outra empresa.

Cálculo complexo

Três loucos vão fazer o exame mensal para ver se já podem receber alta. O médico, então, pergunta ao primeiro deles:

— Quanto é dois mais dois?

— 72 – responde.

O doutor balança a cabeça  e pensa: “esse não tem jeito”. Virando-se para o segundo louco, repete a pergunta:

— Quanto é dois mais dois?

— Terça-feira — responde.

Desanimado, o médico vira-se para o terceiro louco e questiona novamente:

— Quanto é dois mais dois?

— É quatro, doutor! — responde ele, com firmeza.

— Parabéns, você acertou! Como você chegou a essa conclusão?

— Fácil! Foi só me basear nas respostas dos meus amigos: 72 menos terça-feira, dá quatro.

Pânico no ar

Em pleno voo, o piloto percebe que o avião estava com problemas no motor. Ele, então, segue as instruções para as situações de emergência  e pede às comissárias de bordo para que preparem os passageiros para uma aterrissagem forçada.

Após avisar a torre de comando sobre a situação, ele faz um comunicado por rádio a todos que estão no avião, explicando o que está acontecendo. Por fim, chama uma comissária para saber se tudo está bem, e ela responde:

— Comandante, todos estão preparados, com cinto de segurança e na posição adequada. Menos um advogado, que está entregando um cartão dele aos passageiros.

Joãozinho e a culpa

Certo dia, a professora estava dando uma aula sobre culpa e passou como dever de casa uma redação sobre o tema.

No outro dia, ela passou nas mesas recolhendo as tarefas. Quando estava chegando a vez de Joãozinho, ele perguntou:

— Professora? Posso fazer uma pergunta sobre a aula de ontem?

A professora espantou com o interesse do garoto, mas respondeu:

— Claro, Joãozinho.

— Nós podemos ser culpados por coisa que nós não fizemos?

— Claro que não. Se você não fez, por que seria culpado de algo?

E Joãozinho abriu um enorme sorriso e disse:

— Sabe o que é, é que eu não fiz o dever de casa.