13 de junho | 2024

Sete Bruxas e um Gato Temporário – a autora também reflete sobre os direitos dos pets

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Sete Bruxas e um Gato Temporário

A sina de Bijoux era nunca pertencer, nunca desfrutar do aconchego de um lar com uma poltrona velha com as marcas das garras dele, mas algo está prestes a mudar. É assim que a escritora Índigo Ayer introduz a aventura vivida pelo felino de “Sete Bruxas e um Gato Temporário”. O livro é o primeiro do gênero “cozy fantasy” publicado no Brasil pela Galera Jr., selo do Grupo Editorial Record. Com excelente pontuação e avaliações entre os funcionários do Disk Katz, Bijoux é um Gato Temporário ou GT. A obrigação dele é estar sempre à disposição caso alguma bruxa precise de auxílio, seja para encontrar seus óculos, embaralhar cartas de tarô ou fazer experimentos sem colocar os próprios gatos guardiões em risco. É justamente para um experimento em sua clínica de quiropraxia que Caliandra Mortimer aciona o serviço de GT, mas o feitiço dela dá errado. Insatisfeito e cansado de ser cobaia, Bijoux decide se aposentar e encontrar uma bruxa que queira adotá-lo como gato oficial. Enquanto isso, Caliandra, incapaz de resolver sozinha o problema que causou, pede ajuda ao seu clã, e Bijoux nem imagina as verdadeiras intenções das bruxas que encontrará pelo caminho, da capital paulistana ao interior da Bahia. Tendência no mercado internacional, o gênero “cozy fantasy” propõe uma leitura fantástica e curativa por meio da sensação de aconchego que o enredo pode causar. É a partir desta proposta que Índigo Ayer faz uma imersão bem-humorada no mundo mágico, neste que é seu 36º livro. Os 25 capítulos que dividem a obra mostram a rotina de uma bruxa, hábitos, manias e, principalmente, lançam olhar para este personagem clássico que é o companheiro da feiticeira. Gateira que nutre um amor especial por cada bichano que a acompanhou na vida, a autora também reflete sobre os direitos dos pets, a importância de terem um lar com amor para dar e receber, respeito pelo mundo místico e pelos gatos pretos, além do poder da amizade, dos sonhos e do amor. O livro tem 303 páginas.

 

Crônicas de Ruamu – O Destino de Eneim

Quais histórias guardam as antigas civilizações que habitaram as terras sul-americanas há dezenas de milênios? Em “Crônicas de Ruamu – O Destino de Eneim”, o escritor e professor universitário Giuliano Andreoli estimula a imaginação do leitor ao combinar ficção – batalhas épicas e mistérios ancestrais –, com geografia, cultura e espiritualidade típicas da América Meridional. Temáticas como violência e outros problemas sociais complementam o enredo para aproximar um passado aparentemente distante da contemporaneidade. A trama se desenrola com a destemida vidente Lagnicté, uma mulher destinada a governar, que tem a vida entrelaçada à de Narsciti, um corajoso capitão da Guarda Prateada de Eneim. Juntos, eles enfrentam a ameaça de invasão ao continente de Ruamu, e precisam contar com a ajuda de aliados improváveis para impedir que seu povo seja escravizado pelo opressor e segregador império de Schwertha. À medida que desvendam segredos milenares sobre a história da humanidade, os protagonistas terão crenças, ideologias e valores abalados. Dividido em quatro partes, 63 capítulos e um epílogo compõem esta trama de alta fantasia que transcende e desconstrói as referências de literatura eurocêntricas. Os castelos e dragões dão vez a pirâmides, construções de pedra, fortes guerreiros e deuses poderosos. Mapas com a disposição de países e do continente de Ruamu, logo nas primeiras páginas, conectam o leitor com a ambientação antiga, muito antes dos povos pré-colombianos. Com influências que vão desde a cosmovisão da Teosofia até mitos das cidades perdidas da Amazônia, Giuliano Andreoli espalha alegorias nas entrelinhas. Com 705 páginas, o livro é da Editora Viseu.

 

Tia Beth

O escritor, roteirista e professor de Direitos Humanos Leonardo de Moraes convida o leitor para um mergulho na magnitude das memórias familiares em “Tia Beth”, romance que transita entre presente e passado e se mescla a grandes episódios da história do Brasil e do mundo. O livro retrata as influências que a Segunda Guerra Mundial e, mais tarde, a Ditadura Militar brasileira tiveram no seio de uma família, com a destruição de amores, sonhos e relações. O enredo parte do convívio entre Elisabeth, a tia Beth, e o sobrinho-neto Léo, convocado por ela para escrever um livro de memórias. Jovem estudante de Direito, o protagonista embarca em uma jornada de amadurecimento, enquanto descobre a beleza no convívio com a idosa, uma mulher forte e fonte inesgotável de resiliência. Com encontros regados a café, doces e cigarros, as conversas amorosas e tocantes de quem testemunhou a história ganham o apoio de álbuns e diários, enquanto Beth “tira os esqueletos do armário” ao reviver os dramas da perda de um grande amor na juventude, o enfrentamento de um câncer e o desaparecimento do filho, Tavinho, durante a ditadura. Mais do que revirar a própria dor, Elisabeth também é alicerce para os abalos na jornada de Léo. Excelente memória, raciocínio rápido e língua ferina fazem dela a companhia perfeita para um jovem de 18 anos que, aos poucos, descobre as imperfeições, segredos e consequências de escolhas do passado, mas ainda impactantes para o presente e futuro familiar. Os dramas vivenciados pelos personagens conferem fluidez à narrativa e demonstram que, independentemente do tempo em que acontecem, os fatos se interligam e seguem moldando os envolvidos. Ao longo dos capítulos, Leonardo de Moares constrói uma obra multifacetada capaz de encantar especialmente estudantes de todas as idades ao refletir sobre as implicações dos ciclos de violência do Estado na vida daqueles que sonham com um mundo melhor. O livro tem 360 páginas.

 

Pega Leve!

Em meio a um emaranhado de responsabilidades, expectativas, desafios e cobranças, torna-se quase inevitável sentir o peso do esgotamento emocional. Neste cenário turbulento, Davi Lago propõe uma pausa ou, talvez, um freio. “Pega Leve!” nasce como contribuição especial: leitura leve, mas não menos profunda, e que pode ser sorvida lentamente. No cerne da obra publicada pela Editora Mundo Cristão está a mensagem de Jesus – manso e humilde de coração –, explorada por Lago como um antídoto eficaz para os momentos de crise pessoal. O autor destaca a importância de três atitudes recomendadas pelas Escrituras: desabafar, lamentar e chorar. Desabafar, conforme abordado no livro, é mais do que simplesmente expressar preocupações. É um processo vital para a saúde emocional, comprovado por estudos científicos que destacam a capacidade de reduzir o estresse e fortalecer o sistema imunológico. Davi Lago adverte sobre os perigos de reprimir emoções, que podem levar a consequências graves para a saúde mental e física. Neste sentido, a lamentação também pode ser um importante aliado. Conforme explica o autor, diferentemente da murmuração, o lamento é a resposta da pessoa fiel a Deus diante das grandes tristezas. Por isso, é considerado uma bênção, e não um pecado. Sobre chorar, ele lembra que o ato ajuda a estabilizar o humor liberando toxinas acumuladas pelo estresse emocional. Nas páginas deste lançamento, o leitor encontrará, ainda, ensinamentos sobre a importância de cuidar do corpo e criar ciclos de descanso, desenvolver relacionamentos significativos, e cultivar virtudes como a humildade e nutrir a paciência. O autoexame, comumente esquecido, é também apontado nesta obra como fundamental para desenvolvimento do caráter. O livro tem 160 páginas. Ao lembrar que todas as pessoas estão sujeitas a aflições emocionais, inclusive as cristãs, e que essas aflições não podem ser reduzidas à falta de fé, Davi Lago reforça que os desafios relacionados à saúde mental devem ser tratados com seriedade e responsabilidade. Sobretudo, lembra que em Cristo há sabedoria, força e esperança para se alcançar a integridade emocional e espiritual.

 

 

 

 

 

Da Redação

GB Edições

 

Sete Bruxas e um Gato Temporário

A sina de Bijoux era nunca pertencer, nunca desfrutar do aconchego de um lar com uma poltrona velha com as marcas das garras dele, mas algo está prestes a mudar. É assim que a escritora Índigo Ayer introduz a aventura vivida pelo felino de “Sete Bruxas e um Gato Temporário”. O livro é o primeiro do gênero “cozy fantasy” publicado no Brasil pela Galera Jr., selo do Grupo Editorial Record. Com excelente pontuação e avaliações entre os funcionários do Disk Katz, Bijoux é um Gato Temporário ou GT. A obrigação dele é estar sempre à disposição caso alguma bruxa precise de auxílio, seja para encontrar seus óculos, embaralhar cartas de tarô ou fazer experimentos sem colocar os próprios gatos guardiões em risco. É justamente para um experimento em sua clínica de quiropraxia que Caliandra Mortimer aciona o serviço de GT, mas o feitiço dela dá errado. Insatisfeito e cansado de ser cobaia, Bijoux decide se aposentar e encontrar uma bruxa que queira adotá-lo como gato oficial. Enquanto isso, Caliandra, incapaz de resolver sozinha o problema que causou, pede ajuda ao seu clã, e Bijoux nem imagina as verdadeiras intenções das bruxas que encontrará pelo caminho, da capital paulistana ao interior da Bahia. Tendência no mercado internacional, o gênero “cozy fantasy” propõe uma leitura fantástica e curativa por meio da sensação de aconchego que o enredo pode causar. É a partir desta proposta que Índigo Ayer faz uma imersão bem-humorada no mundo mágico, neste que é seu 36º livro. Os 25 capítulos que dividem a obra mostram a rotina de uma bruxa, hábitos, manias e, principalmente, lançam olhar para este personagem clássico que é o companheiro da feiticeira. Gateira que nutre um amor especial por cada bichano que a acompanhou na vida, a autora também reflete sobre os direitos dos pets, a importância de terem um lar com amor para dar e receber, respeito pelo mundo místico e pelos gatos pretos, além do poder da amizade, dos sonhos e do amor. O livro tem 303 páginas.

 

Crônicas de Ruamu – O Destino de Eneim

Quais histórias guardam as antigas civilizações que habitaram as terras sul-americanas há dezenas de milênios? Em “Crônicas de Ruamu – O Destino de Eneim”, o escritor e professor universitário Giuliano Andreoli estimula a imaginação do leitor ao combinar ficção – batalhas épicas e mistérios ancestrais –, com geografia, cultura e espiritualidade típicas da América Meridional. Temáticas como violência e outros problemas sociais complementam o enredo para aproximar um passado aparentemente distante da contemporaneidade. A trama se desenrola com a destemida vidente Lagnicté, uma mulher destinada a governar, que tem a vida entrelaçada à de Narsciti, um corajoso capitão da Guarda Prateada de Eneim. Juntos, eles enfrentam a ameaça de invasão ao continente de Ruamu, e precisam contar com a ajuda de aliados improváveis para impedir que seu povo seja escravizado pelo opressor e segregador império de Schwertha. À medida que desvendam segredos milenares sobre a história da humanidade, os protagonistas terão crenças, ideologias e valores abalados. Dividido em quatro partes, 63 capítulos e um epílogo compõem esta trama de alta fantasia que transcende e desconstrói as referências de literatura eurocêntricas. Os castelos e dragões dão vez a pirâmides, construções de pedra, fortes guerreiros e deuses poderosos. Mapas com a disposição de países e do continente de Ruamu, logo nas primeiras páginas, conectam o leitor com a ambientação antiga, muito antes dos povos pré-colombianos. Com influências que vão desde a cosmovisão da Teosofia até mitos das cidades perdidas da Amazônia, Giuliano Andreoli espalha alegorias nas entrelinhas. Com 705 páginas, o livro é da Editora Viseu.

 

Tia Beth

O escritor, roteirista e professor de Direitos Humanos Leonardo de Moraes convida o leitor para um mergulho na magnitude das memórias familiares em “Tia Beth”, romance que transita entre presente e passado e se mescla a grandes episódios da história do Brasil e do mundo. O livro retrata as influências que a Segunda Guerra Mundial e, mais tarde, a Ditadura Militar brasileira tiveram no seio de uma família, com a destruição de amores, sonhos e relações. O enredo parte do convívio entre Elisabeth, a tia Beth, e o sobrinho-neto Léo, convocado por ela para escrever um livro de memórias. Jovem estudante de Direito, o protagonista embarca em uma jornada de amadurecimento, enquanto descobre a beleza no convívio com a idosa, uma mulher forte e fonte inesgotável de resiliência. Com encontros regados a café, doces e cigarros, as conversas amorosas e tocantes de quem testemunhou a história ganham o apoio de álbuns e diários, enquanto Beth “tira os esqueletos do armário” ao reviver os dramas da perda de um grande amor na juventude, o enfrentamento de um câncer e o desaparecimento do filho, Tavinho, durante a ditadura. Mais do que revirar a própria dor, Elisabeth também é alicerce para os abalos na jornada de Léo. Excelente memória, raciocínio rápido e língua ferina fazem dela a companhia perfeita para um jovem de 18 anos que, aos poucos, descobre as imperfeições, segredos e consequências de escolhas do passado, mas ainda impactantes para o presente e futuro familiar. Os dramas vivenciados pelos personagens conferem fluidez à narrativa e demonstram que, independentemente do tempo em que acontecem, os fatos se interligam e seguem moldando os envolvidos. Ao longo dos capítulos, Leonardo de Moares constrói uma obra multifacetada capaz de encantar especialmente estudantes de todas as idades ao refletir sobre as implicações dos ciclos de violência do Estado na vida daqueles que sonham com um mundo melhor. O livro tem 360 páginas.

 

Pega Leve!

Em meio a um emaranhado de responsabilidades, expectativas, desafios e cobranças, torna-se quase inevitável sentir o peso do esgotamento emocional. Neste cenário turbulento, Davi Lago propõe uma pausa ou, talvez, um freio. “Pega Leve!” nasce como contribuição especial: leitura leve, mas não menos profunda, e que pode ser sorvida lentamente. No cerne da obra publicada pela Editora Mundo Cristão está a mensagem de Jesus – manso e humilde de coração –, explorada por Lago como um antídoto eficaz para os momentos de crise pessoal. O autor destaca a importância de três atitudes recomendadas pelas Escrituras: desabafar, lamentar e chorar. Desabafar, conforme abordado no livro, é mais do que simplesmente expressar preocupações. É um processo vital para a saúde emocional, comprovado por estudos científicos que destacam a capacidade de reduzir o estresse e fortalecer o sistema imunológico. Davi Lago adverte sobre os perigos de reprimir emoções, que podem levar a consequências graves para a saúde mental e física. Neste sentido, a lamentação também pode ser um importante aliado. Conforme explica o autor, diferentemente da murmuração, o lamento é a resposta da pessoa fiel a Deus diante das grandes tristezas. Por isso, é considerado uma bênção, e não um pecado. Sobre chorar, ele lembra que o ato ajuda a estabilizar o humor liberando toxinas acumuladas pelo estresse emocional. Nas páginas deste lançamento, o leitor encontrará, ainda, ensinamentos sobre a importância de cuidar do corpo e criar ciclos de descanso, desenvolver relacionamentos significativos, e cultivar virtudes como a humildade e nutrir a paciência. O autoexame, comumente esquecido, é também apontado nesta obra como fundamental para desenvolvimento do caráter. O livro tem 160 páginas. Ao lembrar que todas as pessoas estão sujeitas a aflições emocionais, inclusive as cristãs, e que essas aflições não podem ser reduzidas à falta de fé, Davi Lago reforça que os desafios relacionados à saúde mental devem ser tratados com seriedade e responsabilidade. Sobretudo, lembra que em Cristo há sabedoria, força e esperança para se alcançar a integridade emocional e espiritual.

 

 

 

 

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