09 de janeiro | 2023

“Pluft, O Fantasminha” estreia na Globo com três episódios

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As tardes de domingo da emissora prometem emoção e muita fantasia com a série em três episódios derivada do filme de mesmo nome

 

O fantasminha Pluft (Nicolas Cruz) morre de medo de gente. “Pluft, O Fantasminha” foi inspirado no clássico infantil de Maria Clara Machado / GB Imagem

Fabiula Nascimento interpreta a Mãe Fantasma, no primeiro infantil brasileiro de live-action em 3D / GB Imagem

Na história, a menina Maribel (Lola Belli) é sequestrada pelo pirata Perna-de-Pau (Juliano Cazarré), que quer usá-la para achar o tesouro deixado pelo seu avô, o falecido Capitão Bonança Arco-íris / GB Imagem

Juliano Cazarré também está no elenco de “Pluft, O Fantasminha”, interpretando o pirata Perna-de-Pau / GB Imagem

Os marinheiros Sebastião (Arthur Aguiar), João (Lucas Salles) e Juliano (Hugo Germano), muito amigos do velho capitão e saem em uma atrapalhada busca pela garota Maribel (Lola Belli) / GB Imagem

A Globo continua firme com seu propósito de trazer novidades a seus telespectadores já desde o primeiro mês do ano, bem diferente de suas concorrentes que preferiram colocar as exaustivas reprises em sua programação, no mês de janeiro. Neste domingo, por exemplo, a emissora da família Marinho coloca no ar “Pluft, O Fantasminha”.

Para quem gosta de cinema, a emissora também preparou uma semana recheada de bons títulos. Entre os dias 9 e 13, exceto na quarta-feira, dia 11, irá ao ar o “Cinema 2023”, depois de “Travessia”, trazendo uma seleção imperdível de filmes inéditos na TV aberta. Nesta terça-feira, o título programado é “Meu Amigo Enzo”, que conta a história de um piloto de corridas e seu cachorro, Enzo, e tem no elenco Milo Ventimiglia e Amanda Seyfried. No dia 10, quarta-feira é a vez de “X-Men: Fênix Negra”, em que os X-Men enfrentam uma batalha depois que uma missão para o espaço dá errado. Na quinta-feira, dia 12, vai ao ar “Toy Story 4”, com mais uma aventura do famoso personagem Woody. Fechando a semana, no dia 13 será exibido “Alita: Anjo de Combate”. Na trama, uma ciborgue é descoberta por um cientista. Ela não tem memórias de sua criação, mas possui grande conhecimento de artes marciais.

Mas voltando na estreia de domingo, “Pluft, O Fantasminha” promete emoção e muita fantasia, série em três episódios derivada do filme de mesmo nome, que será exibida sempre após a “Temperatura Máxima”.

Inspirado no clássico infantil de Maria Clara Machado, o primeiro infantil brasileiro de live-action em 3D, uma produção da Raccord Produções, coprodução da Globo Filmes e do Gloob, tem direção de Rosane Svartman e foi exibido nos cinemas em 2022. Para a diretora, exibir “Pluft” na televisão é uma alegria. “O filme fala sobre o medo de quem é diferente e como o afeto nos ajuda a vencer esse medo. É um filme sobre amizade, coragem e também sobre crescer. Meu coração fica quentinho sabendo que a televisão vai poder levar essa história brasileira, de fantasia e amor, criada pela Maria Clara Machado em 1955, para tantas crianças. E de todas as idades!”, declara Rosane.

Na história, a menina Maribel (Lola Belli) é sequestrada pelo pirata Perna-de-Pau (Juliano Cazarré), que quer usá-la para achar o tesouro deixado pelo seu avô, o falecido Capitão Bonança Arco-íris. Na casa abandonada onde o Capitão morou, Maribel espera pela ajuda dos marinheiros Sebastião (Arthur Aguiar), João (Lucas Salles) e Juliano (Hugo Germano), muito amigos do velho capitão, que saem em uma atrapalhada busca pela garota. Eles demoram a chegar e ela acaba conhecendo o fantasminha Pluft (Nicolas Cruz), que morre de medo de gente, a Mãe Fantasma (Fabiula Nascimento) e sua família. Assim nasce uma inesperada amizade em meio a muitas aventuras.

A diretora Rosane e Clélia Bessa, produtora do filme, tinham como um dos desafios dar veracidade à magia de “Pluft” do teatro nas telas de cinema. As referências encontradas foram o ilusionista francês Marie-Georges-Jean Méliès, um dos precursores do cinema e dos efeitos especiais, no início do Século XX, e o clipe subaquático de “Only You”, do Portishead. A partir disso, surgiu a ideia de usar uma piscina como possibilidade para dar vida aos fantasmas. Por duas semanas, equipe e elenco se prepararam e filmaram em uma piscina, em São Paulo, com tecnologia, preparadores e profissionais especializados em filmagens subaquáticas com equipamentos. “O fantasma tinha que ser mágico! Precisávamos pensar num truque que traduzisse a linguagem do teatro pro cinema. Depois de muita pesquisa e testes, achamos que filmar debaixo d’água era a solução. Para fantasmas, o ar teria mesmo uma densidade diferente”, conta Rosane.

Fabiula viveu um desafio enorme para filmar as cenas debaixo d’água, e o resultado surpreende na tela. “Foram dias de muita realização, porque estávamos fazendo uma coisa inédita no país. O filme é totalmente finalizado e feito por brasileiros. Dá uma alegria imensa e muita honra de fazer parte de um projeto tão grande e tão especial. O filme é lindo, para a família toda. Um encontro com a fábula, com a coisa mais lúdica que é o universo da criança. Fico muito feliz em saber que ele vai para as telas da TV e chegará na casa de muita gente”, ressalta a atriz.

“Pluft, O Fantasminha” promete agradar a criançada e toda a família. Se você não viu no cinema, poderá conferir na TV aberta, na telinha da Globo.

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