24 de dezembro | 2023
No Natal, numa humilde manjedoura em Belém, nasce Jesus!
24/12
– Dia do Órfão
– Dia Universal do Perdão
– 4º Domingo do Advento
– Véspera de Natal
25/12
– Natal
– Fundação da cidade de Belém, no Pará (1615)
– Instalação da Vila de Natal (RN), onde existia a povoação fundada por Gerônimo de Albuquerque (1599)
– Morte do poeta Hermes Fontes (1930)
26/12
– Dia da Lembrança
27/12
– Criação do Fundo Monetário Internacional – FMI (1945)
28/12
– Chegada de Mem de Sá, terceiro Governador Geral à Salvador (1556)
– Dia da Marinha Mercante
– Dia dos Salva-Vidas
– Morte da imperatriz Teresa Cristina, esposa de D. Pedro II, na cidade de Porto, Portugal (1889)
– Nascimento do Visconde de Mauá, economista e pioneiro dos transportes no Brasil (1813)
– O Marechal João Batista Mascarenhas de Morais é nomeado comandante da FEB ( Força Expedicionária Brasileira), durante a Segunda Guerra Mundial (1943)
29/12
– Dia Internacional das Diversidades Biológicas
– Nascimento do pintor Cândido Portinari (1903)
30/12
– É eleito o Papa Inocêncio IV (1352)
No Natal, numa humilde manjedoura em Belém, nasce Jesus! / GB Imagem
A História do Natal
A palavra CHRISTMAS (como o Natal é chamado nos países de língua inglesa) deriva da expressão “Christ’s mass”, nome de uma antiga missa que era realizada em 25 de dezembro comemorando o aniversário de nascimento de Jesus Cristo. Durante muitos séculos as igrejas cristãs deram pouca atenção à celebração do nascimento de Cristo. A maior festividade era a Páscoa, dia de sua ressurreição. Com o passar dos anos, estas igrejas desenvolveram uma data para comemorar o mais importante evento da vida de Jesus Cristo: o seu nascimento. Apesar de ser reconhecida como palco deste evento a pequena cidade de Belém, a poucas milhas ao sul de Jerusalém, são desencontradas as informações sobre a data e o ano. Um dos motivos desta incerteza é que os relatos descritos no Novo Testamento (livros de São Mateus e São Lucas) não especificaram datas. Nos primeiros séculos, algumas correntes religiosas, entre elas a Igreja Católica Romana, comemoravam o dia 6 de janeiro. Este dia era chamado de Epifania, palavra de origem grega que significava a manifestação ou revelação da divindade a seus fiéis. Já a Western Churchil, baseada em Roma, comemorava o dia 25 de dezembro, baseado em antigos relatos romanos que apontavam esta data como o nascimento de Cristo. A data atual foi fixada no ano de 440, a fim de estabelecer um ponto comum entre as correntes religiosas da época e também cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste período: a festa mitraíca (religião persa que rivalizava com o Cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (“Nascimento do Vitorioso Sol”) e várias outras festividades decorrentes do solstício de inverno, como a Saturnália em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A ideia central destas comemorações e também da própria “Christ’s mass” revela claramente esta origem: as noites eram mais longas e frias no hemisfério Norte, pelo que se suplicava pelo retorno da luz. A liturgia natalina retoma esta ideia e identifica Cristo como a verdadeira luz do mundo. Ficou estabelecido, então, que as comemorações natalinas teriam um período de 12 dias iniciando-se em 25 de dezembro (suposto nascimento de Jesus Cristo) e terminando em 06 de janeiro (data da Epifania).
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