30 de julho | 2023

Marechal Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente republicano do Brasil

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30/07

– Dia de Congadas em Araguari (MG)

– Morre Rudolf Bultmann – Teólogo alemão que revolucionou a pesquisa do Novo Testamento (1976)

– Incorporação do Uruguai ao Brasil, sob o nome de Província Cisplatina (1821)

– Libertação dos indígenas do Brasil (1609)

– Posse de D. Frei Gregório dos Anjos, primeiro bispo do Maranhão (1680)

31/07

– Morre Antoine de Saint-Exupéry, autor do livro “Pequeno Príncipe” e aviador. Desapareceu durante a II Guerra uma missão aérea sem deixar vestígios (1944)

01/08

– Morte do pintor Lasar Segall (1957)

– Publicação do primeiro número do “Gazeta de Notícias”, no Rio de Janeiro (1875)

– Dia do Selo

02/08

– Adolf Hitler assume a presidência do Terceiro Reich, após a morte do presidente da Alemanha, Paul von Hindenburg (1934)

– Primeiro sequestro aéreo: um Boeing 747, com 378 passageiros, foi desviado para Cuba, quando viajava de Nova York para Porto Rico (1970)

03/08

– Dia da batalha do Monte das Tabocas (Guerra Holandesa – 1645)

– Dia do Capoeirista

– Dia do Pároco

– Dia do Tintureiro

– Primeira Conferência do Conselho Mundial de Igrejas, em Lousanne (1927)

04/08

– Batalha de Alcacer-Quibir, na qual morreu o rei de Portugal, D. Sebastião (1578)

– Dia da Campanha Educativa de Combate ao Câncer

– Dia do Padre

– Rachel de Queiroz é a primeira mulher a ser eleita para a Academia Brasileira de Letras (1977)

05/08

– Dia Nacional da Saúde

– Nascimento do cientista Oswaldo Cruz (1872)

– Nascimento do Marechal Deodoro da Fonseca (1827)

 

O Marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República na Praça da Aclamação, atual Praça da República, no Rio de Janeiro. O golpe de Estado depôs o Imperador D. Pedro II e aboliu o regime monárquico em vigor desde 1822 / GB Imagem

 

Marechal Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente republicano do Brasil

Manuel Deodoro da Fonseca nasceu em Alagoas, em 05 de agosto de 1827 e foi considerado herói na Guerra do Paraguai e um dos líderes de todas as questões militares que acabaram ajudando o Partido Republicano a derrubar a monarquia.

Depois de ter proclamado o novo regime, o Marechal assumiu provisoriamente a chefia do governo em 15 de novembro de 1889, nomeando uma comissão para elaborar um projeto de Constituição que seria apresentado ao futuro Congresso Constituinte da República.

Eleito presidente pelo Congresso Nacional, constituído pelo Senado Federal e Câmara dos Deputados, Deodoro teve que enfrentar um movimento de oposição.

Irritado com esta oposição, ele dissolveu o Congresso, apesar de não ter fundamento constitucional para isso, o que fez com que dias depois eclodisse a Revolta da Esquadra.

Para evitar uma guerra civil, Deodoro se viu obrigado a renunciar à presidência, no dia 23 de novembro de 1891.

A renúncia de Deodoro da Fonseca foi, sem dúvida, o fruto da primeira grande crise do novo regime político, recém-implantado no Brasil. O marechal deixou o cargo, passando-o para o seu vice, o Marechal Floriano Peixoto.

 

 

 

 

 

 

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