14 de setembro | 2014

Causos para sorrir; Problemas da idade

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Notícia boa

No aniversário de casamento, o marido decide comprar um carro novo para a mulher. Na hora da compra, ela insiste para que o marido adicione todos os itens opcionais, como ar-condicionado e airbag.

Mesmo contrariado, ele aceita fechar o negócio. Passados algumas horas após tirar o carro, a mulher telefona para o marido:

— Querido, tenho uma notícia boa e uma má!

— Lamento, mas estou no meio de uma reunião tensa. Diga somente a boa! E seja rápida!

E a mulher responde:

— Fizemos um bom negócio, meu bem. Acabei de bater o carro novo, e o airbag está funcionando direitinho.

 

Problemas da idade

Três velhas amigas, em idade meio avançada, estavam conversando.

— Olha, eu acho que estou esclerosada. Ontem peguei a vassoura na mão e não sabia se já tinha varrido a casa ou não — disse a primeira.

Vira a outra e diz:

— Meu caso é pior. Hoje eu me vi na cama de camisola e não sabia se tinha acordado ou se estava me preparando para dormir.

A terceira amiga responde:

— Eu é que não quero ficar assim! Isola!

E dá três batidinhas na mesa. Feito isso, ela se levanta, pede licença e diz:

— Esperem aí, eu volto já. É que tem alguém batendo na porta…

 

Amigos para sempre

O cara chega para o seu amigo e diz:

— Será que você é capaz de guardar um segredo que vou te contar?

O amigo abraça o cara e diz:

— Claro, te conheço há tanto tempo. Diz aí, o que é?

— É que eu estou precisando de cem mangos emprestados…

O amigo responde:

— Pode ficar sossegado que eu nem ouvi o que você me disse…

 

Funcionário exemplar

Um homem desempregado entra num concurso da Microsoft para ser faxineiro. O Gerente de RH o entrevista, faz um teste (varrer o chão) e lhe diz:

— O serviço é seu. Me dê seu e-mail e eu lhe enviarei a ficha para preencher, e a data e hora em que deverá se apresentar para o serviço.
O homem, desesperado, responde que não tem computador, e muito menos, e-mail. O Gerente de RH, disse que lamenta, mas se não tiver e-mail, quer dizer que virtualmente não existe, e, como não existe, não pode ter o trabalho.

O homem sai desesperado, sem saber o que fazer. Tem somente 10 dólares no bolso. Resolve então ir ao supermercado e comprar uma caixa de 10 quilos de tomates para revender. Bate de porta em porta vendendo os tomates a quilo, e, em menos de duas horas, tinha conseguido duplicar o capital. Repete a operação mais três vezes e volta para casa com 60 dólares.

Então ele verifica que pode sobreviver dessa maneira. Sai de casa cada dia mais cedo e volta cada dia mais tarde, e assim triplica ou quadruplica o dinheiro a cada dia. Pouco tempo depois, compra uma Kombi, depois troca por um caminhão e pouco tempo depois chega a ter uma pequena frota de veículos para distribuição.

Passados cinco anos, o homem é dono de uma das maiores distribuidoras de alimentos dos Estados Unidos. Pensando no futuro da sua família, resolve fazer um seguro de vida.

Chama um corretor, acerta um plano e quando a conversa acaba, o corretor lhe pede o e-mail para enviar a proposta. O homem disse que não tem e-mail. Curioso, o corretor lhe diz:

— Você não tem e-mail e chegou a construir este império! Imagine o que você seria se tivesse e-mail!

O homem pensa e responde:

— Seria faxineiro da Microsoft!

 

Os direitos da mulher

Numa grande conferência feminista, uma alemã começa a discursar:

— Na semana passada, dei um ultimato ao meu marido. Ele teria que comprar cerveja e cozinhar as suas batatas e seu próprio chucrute. No primeiro dia, eu não vi nada. No segundo, também não, mas no terceiro ele entendeu e a comida estava uma delícia.

Depois foi a vez de uma americana:

— Eu também avisei meu marido que ele teria que cortar a grama, fazer o jantar e passar as suas camisas. No primeiro dia, eu não vi nada; foi só no terceiro dia que ele começou a fazer as suas tarefas.

Todas aplaudiram e os discursos continuaram até que chegou a vez da brasileira.

— Na semana passada, eu também avisei ao meu marido que ele teria que lavar a roupa, limpar os banheiros e ir ao supermercado. No primeiro dia, não vi nada. No segundo dia, também não. Foi só no terceiro dia que meu olho começou a desinchar e eu pude começar a enxergar de novo

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