17 de maio | 2015

Causos para sorrir: Na colônia de férias

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Passando cola

Na aula de história, a professora distribui um teste surpresa sobre o imperador Júlio César. Como conhece bem seus alunos, já avisa:

— Se eu pegar alguém colando, vou dar nota zero para todo mundo!

Então, no meio da prova, Joãozinho disfarçadamente cutuca o amigo e sussurra:

— Juninho, não sei nada! Me passa uma resposta: o que o Júlio César disse quando morreu?

O amigo responde:

— Ele disse: “Até tu, Brutos?” e morreu. Só que escreve algo diferente, para a professora não notar que foi cola.

Mais tarde, quando a professora foi corrigir, viu na prova do Joãozinho:

— “Até tu, Popaye?”.

 

Compra de bilhete

O caipira vai a uma estação ferroviária para comprar um bilhete. Ele chega ao guichê e diz para o atendente:

— Quero uma passagem para o Esbui.

— Não entendi, o senhor poderia repetir, por favor?

— Eu quero uma passagem para o Esbui!

— Sinto muito, não temos passagem para o Esbui.

— Mas não é possível! Espere um pouco que eu já venho.

Muito aborrecido, o caipira se afasta do guichê. Dali a pouco, ele retorna com um homem grande, forte e com cara de mau. O caipira, então, fala para o amigo:

— Olha aí, Esbui, esse é o atendente que disse que não tem passagem para você!

 

Na cidade grande

O caipira tinha de ir para a cidade grande resolver um problema. Porém, como não queria passar vergonha por lá, igual da última vez, ficou treinando o que pediria para comer em frente ao espelho:

— Pão de queijo. Esse pedido está bom já. Cafezim… cafezim… cafezinho. Falei que nem gente chique, sô. Agora o mais difícil: paster… paster… paaster… paster…

Dias se passaram até que:

— Pasterlll… paasterlll… pastel! Pronto, o treinamento deu certo.

Chegando à rodoviária, foi logo entrando em uma pastelaria:

— Por favor, eu gostaria de comer um… pastel.

— Pois não, senhor, de qual sabor?

— De “parmito”, uai.

 

Na colônia de férias

Com o fim das aulas, uma colônia de férias reforçou a equipe de funcionários. Uma nova recreadora se surpreendeu com uma ordem do diretor local, que dividiu os jovens em duas ilhas, colocando os meninos em uma e as meninas em outra.

Como ninguém soube explicar o motivo daquele pedido, ela resolveu perguntar para o diretor:

— Olá, com licença, acabei de receber o comunicado sobre a divisão dos jovens. Só queria entender qual a razão para colocar os meninos e as meninas em ilhas separadas.

Nisso, o diretor riu e respondeu:

— Acredite na minha experiência. Desse jeito, quando acabarem as férias, todos saberão nadar!

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