23 de outubro | 2017
Causos para sorrir; Culpa
Culpa
Certo dia a professora estava falando sobre a sensação de culpa. A discussão foi longa, e ela acabou passando um dever de casa sobre o assunto. Todos os alunos deveriam fazer uma redação sobre qual era a maior culpa que eles já tinham sentido.
No outro dia, Joãozinho chegou para a professora e perguntou em voz alta:
— Professora?
— Fala, Joãozinho.
— Nós podemos ser culpados por coisas que não fizemos?
— Claro que não, Joãozinho… Se você não fez, por que seria culpado de algo? Joãozinho abriu um enorme sorriso e disse:
— Ah, professora. É porque eu não fiz o dever de casa.
Perturbando o veterinário
O veterinário atende ao telefone no meio da madrugada e ouve uma voz aflita do outro lado da linha:
— Doutor, é a minha cachorrinha! — começa a senhora com a respiração ofegante. — Um vira-lata entrou no meu quintal e subiu em cima dela. Como eu faço para separá-los?
— A senhora faz o seguinte — explica o veterinário sem disfarçar o mau humor — coloque-os perto do aparelho telefônico, pega seu celular e liga para a sua casa. Quando ouvirem o telefone tocar, eles irão se separar!
— O senhor acha que isso realmente funciona? — Perguntou a mulher incrédula.
— Bem, pelo menos comigo funcionou!
Boa resposta
No primeiro dia de trabalho como ajudante de pedreiro, o sujeito já está cansado.
O mestre de obras decide conversar com ele sobre o seu mau desempenho:
— Olha, João, sei que você não está acostumado com o serviço pesado. Só que precisamos que você seja mais ágil. Os outros serventes levam dez tijolos de cada vez!
— Sim, eu vejo, senhor. Estou tão indignado quando você.
— Então por que você leva só cinco?
Calmamente, o sujeito responde:
— Ah, o senhor sabe como tem gente folgado nesse mundo! Vai ver eles têm preguiça de fazer duas viagens, patrão. Mas eu não me incomodo, viu?
Do outro lado da linha
O sujeito estava lendo tranquilamente o seu jornal, quando a mulher dele bate com a frigideira na sua cabeça.
— Você está maluca? — perguntou.
— Isso é pelo bilhete que encontrei no bolso da sua calça com o telefone de uma tal de Marilu.
— Querida, isso foi no dia em que eu fui ver a corrida de cavalos. Marilu foi o cavalo que eu apostei, e o número era o valor total das apostas.
A mulher ficou toda desconsertada e pediu mil desculpas.
Dias depois, ele estava sentado e levou outra pancada com a frigideira na cabeça.
— O que foi agora, amor?
— O seu cavalo está ao telefone!
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