19 de agosto | 2019
Sorria; Nome da criança
Nome da criança
O homem entra no cartório para registrar o filho que acaba de nascer. A atendente, então, pergunta:
— Qual será o nome da criança?
— Ebatata de Souza.
— Ebatata?
— Sim! Ebatata de Souza.
— Desculpe-me, senhor, mas eu não posso registrá-lo com esse nome.
— Ué, mas por que não?
— Porque Ebatata não é nome. Aliás, onde o senhor arranjou esse nome tão exótico?
— É que eu sou plantador de batatas.
— Sim, mas ainda não entendi. Explique melhor.
— Na verdade, a inspiração veio do meu vizinho. Ele é plantador de milho e colocou o nome do filho dele de Emílio.
Metro de tecido
O homem era conhecido como o mais pão-duro da cidade. Certo dia, a mulher lhe entregou um dinheiro e pediu:
— Meu amor, vá até o armarinho na esquina e compre um metro do tecido do mais bonito que encontrar.
O marido achou melhor obedecer, para não arrumar briga com a patroa.
Chegando lá, ele se espantou com os preços e resolveu dar um jeitinho, seguindo direto para o balcão das promoções.
— Quanto custa o metro do algodão? — perguntou para o vendedor mais próximo.
— Esse está em liquidação. Quando mais o senhor levar, mais barato fica.
— Ah! Então, vai desenrolando até ficar de graça…
Memória
Duas mulheres, bem velhinhas, encontram-se toda semana para jogar canastra na casa de uma delas. As duas senhoras ficam horas se distraindo com o carteado. De repente, uma olha para a outra, um pouco confusa, e pergunta:
— Por favor, não me leve a mal. Somos amigas há muito tempo, mas eu ando com a memória fraca e não consigo lembrar como você se chama. Poderia me dizer qual é o seu nome, querida?
A outra olha fixamente para a amiga por uns dois minutos, coça a testa, e questiona:
— Imagine, não tem problema. Só poderia me responder uma questão também? Para quando você precisa dessa informação?
Rio fundo
O homem chega à beira do rio com seu gado, mas fica em dúvida se a boiada vai conseguir atravessar. Como está sem um ajudante para checar, fica sem saber o que fazer. Ele, então, percebe um menino em uma cerca. Quando consegue chamar a atenção dele, pergunta:
— Oh, guri, você sabe me dizer se esse rio é fundo?
O menino responde:
— Acho que não, a criação do meu pai passa com a água no peito.
Assim, o homem toca o gado para a água, mas lá pelo meio do rio toda a boiada começa a se afogar. Desesperado, ele pergunta:
— O seu pai cria o que, menino?
— Pato, ué!
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