02 de agosto | 2020

Política e gabinete do ódio mostram que é preciso separar o joio do Trigo

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O eleitor, diante deste quadro de baixarias,
terá, se não houver mudanças, que suportar
até as eleições esta “brigaiada” nojenta tendo
que separar o joio do trigo. Isto se até lá
todo trigo não estiver apodrecido pelo ódio
e paela inconsequência de quem discute
vida pessoal e umbigo e esquece de discutir
propostas positivas para a cidade.

Do Conselho Editorial

Os últimos acontecimentos dão conta de que se depender de Flávio Olmos e os batedores que compõe sua milícia nas redes sociais, o nível da campanha eleitoral será bem abaixo de nível de esgoto.

As mentiras e os ataques aos que divergem da candidatura vêm em um crescente assustador.

Após o envio da Manifestação do Ministério Público Federal, em que a grande inverdade, ou meia verdade, divulgada por Flávio era de que o MPF não teria visualizado ilícitos cometidos na esfera federal, parece que os humores ficaram ácidos na rede.

Flávio, em sua tosca e pouco jurídica informação, realmente tem razão quando afirma que o MPF não vislumbrou o cometimento de ilícito que possibilitasse a abertura de um processo investigativo.

Como todo mau aluno da quinta série que senta no fundão, mal orientado por fundamentalistas e puxa sacos a quem não interessa a verdade e sim o discurso heróico do apalermado perdedor que pretende se vender como um super-herói invencível.

Um operador do Direito um pouco mais sério, não fosse ele surdo de verdades, diria que pulou trechos muito importantes da manifestação que podem, não está escrito, que vai levá-lo, está escrito PODEM levá-lo a cadeia.

Importante lembrar isto a alunos com baixo índice de cognição, alta ansiedade e dispersividade total, para que não corra de forma desvairada às redes para insuflar sua camarilha para denunciar o jornalista desinformado que escreve que pode ser preso quando não vai.

Este não vai, atribui-se a ele e sua condição heróica que esquece do Calcanhar de Aquiles e dos efeitos da “Kriptonita”.

Pois por aqui o que se discute é que a leitura equivocada da manifestação do MPF resistirá até que o MP Estadual percorra os olhos sobre a peça e tenha de se manifestar.

As indicativas dão conta de que os crimes apontados pelo MPF são de uma enorme gravidade e pode se constatar isto pela pena máxima que culminadas transcende os 15 anos de reclusão.

Se for denunciado, tomara que não e que consiga provar sua inocência, Olmos terá direito a defesa e ao contraditório em um processo que possivelmente se arrastará ao longo do tempo.

O que deve preocupá-lo é que sua insensatez fez com que vendesse a ideia de que pudesse ter visto arquivado o inquérito e isto sinalizasse para uma absolvição.

E não se sabe se por estímulos seus ou não, suas aves noturnas e de mau agouro saíram das tocas; os animais sedentos de mentira e sangue povoaram as redes sociais mostrando para além do gabinete do ódio a tentativa de provar desesperadamente uma inocência que começou a ser avaliada e uma demonstração de força bruta onde parece sobrar tutano e faltar cérebro.

Como há no jornal matéria falando da manifestação do MPF basta replicar aqui que os crimes de corrupção passiva e tráfico de influência têm as penas máximas de até 12 anos e até cinco anos, respectivamente, e que, se somadas, dariam, em tese, 17 anos de reclusão.

Já a lei de improbidade traz como sanções a inelegibilidade, cassação de mandatos e outras situações, portanto o inferno astral de Flávio pode começar em breve.

O clima é este e o eleitor, diante deste quadro de baixarias terá, se não houver mudanças, que suportar até as eleições esta “brigaiada” nojenta tendo que separar o joio do trigo.

Isto se até lá todo trigo não estiver apodrecido pelo ódio e pela inconsequência de quem discute vida pessoal e umbigo e esquece de discutir propostas positivas para a cidade. 

 

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