19 de julho | 2020

O Gabinete do Ódio e Flávio Olmos continuam na trajetória mentirosa

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“A menos que tenha cartas na manga
e modifique e demonstre capacidade
para ir além do baixo nível que seu
grupinho promove, ou volta pra
quinta série para aprender
o que desconhece”.

 

Do Conselho Editorial

A data da eleição a ser realizada nas cidades em que haverá um único turno foi adiada para o dia 15 de novembro.

Nas redes sociais, o clima de polarização e de “denuncismo” vazio e sem formulação de propostas, de algum tempo já vêm ocorrendo e está se ampliando.

A pré-candidatura de Flávio Olmos montou, ao que tudo indica, através de seu sobrinho, Jonas Olmos, que é conhecedor da área de informática, um núcleo duro nas redes sociais que se conven­cionou chamar de Gabinete do Ódio.

Gabinete do Ódio porque as mensagens disparadas por este deixam evidente que a preocupação maior é muito mais a destruição da imagem de quem diverge do grupo do que apresentar propostas para a governabi­li­dade da cidade.

O enfrentamento por parte de seus seguidores com quem ousa não apoiar o vereador pré-candidato a prefeito chega às vezes a beira do pugilato, sobrando baixaria.

Olmos faz papel de bom mocinho, como se nada tivesse a ver com as situações, muitas vezes constrangedoras, criadas por elementos que frequentam seu grupo e sua candidatura, embora, nos bastidores há quem assegure que está afundado até o pescoço neste lamaçal.

Nas últimas semanas foram produzidas, além de algumas baixarias, desinformações sobre a UTI móvel, construção de um coreto com verba estadual e distribuição de um kit alimentar.

Na questão da UTI móvel e da construção do coreto as informações passadas apenas demonstram total desconhecimento de como estas situações ocorrem e o impedimento legal para que elas não possam ser da maneira como a ingenuidade e o desconhecimento de Flávio e sua gang virtual pensam que pode ser.

As questões dos alimentos distribuídos com problemas estariam carregadas de razão se a critica não se transformasse em sensacionalismo barato objetivando apenas e tão somente alcançar o alcaide com a crítica, do que resolver o problema urgente dos necessitados.

Ao contrário de fazerem postagens pobres e sem fundamento lógico, super­dimensionadas como fizeram, no caso, atribuindo ao gestor público à função de fiscalização da qualidade de mandiocas, abobrinhas, bananas deveriam orientar melhor e patrocinar alguns cursos intensivos para dar mais conhecimento não só ao pretenso candidato, mas principalmente aos criadores de abobrinhas pertencentes ao Gabinete do Ódio.

Após a publicação das pesquisas, se por um lado Flávio Olmos perdeu espaço e vitrine, por outro e talvez em razão disto, desesperadamente ampliaram-se os ataques, os “fakes”, as mentiras e os discursos de negação de tudo.

Em sua entrevista à Rádio Cidade o prefeito local deixou clara sua impressão de que a disputa se daria em torno de três nomes, o seu, o de Flavio Olmos e o de Willian Zanolli.

Talvez venha a ser este o cenário da próxima disputa.

Se houver alguma novidade ela poderá se dar em torno do nome de Gustavo Pimenta, que pela baixa movimentação dá indicativos de que o cenário exposto por Cunha venha a ser o mais próximo da realidade.

Fora Flávio, os outros pré-candidatos têm se preservado no tocante a disputa futura, por estratégia ou por interpretarem que neste momento os olhos do planeta deveria estar voltado para a pandemia e não para discussões paralelas e infantis que não produzem conscientização do que poderá ser o futuro da nação e consequente­mente da cidade que se propõe a governar. 

Como Flávio é o que se desespera no sentido de registrar seu nome e buscar por todos meios possíveis e imagináveis consolidar sua candidatura como futura vencedora das eleições vindouras, nada mais coerente que avaliar seu comportamento presente.  

Talvez, por imaturidade, falta de formação e informação não saibas que:

 A vida por si é um testemunho histórico e a soma de tudo que há nela e desde sua origem se transforma naquilo que o todo, enquanto pensamento vai reproduzir a respeito de cada um.

O exemplo que este garoto fútil e mal formado está dando à sociedade não é, de forma alguma, o recomendável ao homem público.

Ele não deve ter parado em sua infantilidade em nenhum momento e há tempo para pensar que não irá cuidar da sua vida e de seus parentes ou de seus amigos se algum dia se eleger prefeito de alguma cidade.

Olímpia, por exemplo, tem quase 60 mil habitantes e uma população flutuante anual em razão do turismo que anualmente ultrapassa dois milhões de pessoas.

Estas pessoas contam com o poder público para ser amparadas nas suas necessidades de Saúde, Emprego, Renda, Habitação, Segurança, Lazer, Cultura, Educação, Assistência social, Esporte, etc..

Imagine, leitor, alguém sem noção do que seja esta responsabilidade, por vaidade, egocentrismo ou até por desejo de ampliar seu patrimônio pessoal ou poder, cuidando desastradamente destas vidas sem nenhum comprometimento social ou conhecimento algum de políticas públicas como demonstra em seus fake news.

Parece desastroso que possa vir a ser eleito após uma pandemia alguém despreparado e sem condição alguma de administrar uma cidade que está entre os cinco principais destino do Turismo na América Latina e abriga uma das grandes Usinas produtoras de álcool, açúcar e energia do país.

A menos que tenha cartas na manga e modifique e demonstre capacidade para ir além do baixo nível que seu grupinho promove, ou volta pra quinta série para aprender o que desconhece.

E, se voltar, aconselha-se que sente na carteira da primeira fila pra ver se perde este espírito de garoto desatento nas aulas básicas de convivência social e este jeito de falsa rebeldia adquirida no fundão da classe do grupo escolar.

E, se voltar, também que volte com gente que saiba refletir e se situar pelo menos próximo da realidade apoiando, porque de robô copia e cola e de zumbi Olímpia e o planeta realmente não precisam.

 

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