21 de julho | 2024

O despreparo de Nandão, seus soldados e terroristas pequenos e insignificantes

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“Que venham os propulsores da injustiça e carrascos dos menos privilegiados. Estamos preparados com nossas ogivas linguísticas e nossa capacidade de interpretar maldades”.

José Antônio Arantes

Não há mais dúvidas. O movimento detonado contra a manifestação da âncora do Pod Pai e Filha, Bruna Arantes, por defender um cidadão que estava trabalhando e foi achacado por dois guardas civis municipais, acabou expondo as veias abertas da Olímpia latrina.

Se o fato ocorresse em anos anteriores, não eleitorais, será que tantos paus mandados do atual governo do ditador Ferrando Gastão Cunha (que graças a Deus está chegando ao fim) teriam afiado tanto suas línguas e disparado tantas mentiras e tantos comentários totalmente desvirtuados da realidade e carregados de ódio?

Para quem não ficou sabendo ou não teve acesso ao assunto da semana, é só ver todos os detalhes nesta edição.

A âncora do Pod Pai e Filha, no podcast, mostrou toda a sua indignação com as atitudes que estão sendo tomadas por vários integrantes da corporação municipal cuja chefia maior é do comandante e chefe, Gastão Maduro Cunha, e que já são motivos de reclamação em todos os aspectos e principalmente nos bairros pobres da cidade.

O AGORA AMIGUINHO DE CUNHANDO CUNHA, CUNHOU UM VÍDEO FAKE NEWS

O presidente da entidade dos ditos cujos, mostrando ser um especialista em fake news, fez uma montagem com as declarações da âncora do podcast Bruna Arantes, desviando totalmente o assunto do contexto. Ele extraiu pequenos trechos, frases ou apenas palavras que juntas não chegam a um minuto dos vários minutos de manifestação intransigente da profissional defendendo um morador injustiçado pela “otoridade guardiã” e sequer citou que esta estaria criticando os sujeitos por terem achacado um trabalhador que agora está morrendo de medo de ser perseguido, na “Cidade do Medo”, que se transformou a Olímpia Pobre de Ferrando Maduro Cunha.

Daí em diante, com o “ético” assessor direto de Gastão Cunha, o sujeito de nome Paulo, acionando todos os paus mandados do ditador, foi um achaque total nas mídias sociais contra a cria de Arantósteles, com a utilização até do termo “Cancelada”, que na internet significa um verdadeiro assassinato digital.

Na gíria dos milicianos, cancelar um CPF é o mesmo que matar algum bandido, principalmente pela polícia. O termo surgiu principalmente com o escancaramento da cultura de ultradireita com a polarização política dos últimos anos.

MOTIVO SERIA CAUSAR MEDO EM FAMÍLIA QUE QUASE MORREU QUEIMADA

O termo, talvez, tenha sido cunhado para causar medo, principalmente em uma família que quase morreu pela imbecilidade destes tempos de radicalismo, onde crer e aceitar tudo passivamente é muito mais importante do que tentar entender, refletir e buscar interpretar a realidade.

Vamos aos fatos. No domingo, um trabalhador de marketing direto estava exercendo sua função em frente a uma farmácia na cidade, promovendo produtos, incluindo Viagra. Como parte de sua abordagem promocional, ele brincava com os transeuntes, incluindo outros servidores públicos, como os coletores de lixo, que levaram na esportiva e interagiram de forma amigável. No entanto, ao brincar com os guardas civis, a situação mudou drasticamente.

Os guardas, em um ato de puro autoritarismo e despreparo, desceram de sua viatura e cercaram o trabalhador. Com uma postura intimidatória, um dos guardas, ferido em seu ego, ameaçou o trabalhador dizendo que faria um boletim de ocorrência contra ele. O trabalhador, sem se intimidar, questionou qual crime ele teria cometido e destacou que estava dentro de seu direito, em seu local de trabalho, realizando uma promoção de produtos lícitos.

ABORDAGEM TRUCULENTA FOI TESTEMUNHADA

A abordagem foi presenciada por várias pessoas, incluindo um vereador, que ficou estarrecido com o abuso de poder demonstrado pelos guardas. O vereador aconselhou o trabalhador a registrar uma queixa na ouvidoria, mas, ao que se informa, a ouvidoria local é tida como meramente de fachada, totalmente ineficaz, principalmente porque na cidade de Ferrando Gastão Maduro Cunha, sempre se prefere varrer a sujeira para debaixo do tapete.

E não para por aí. Após a crítica legítima e fundamentada feita por Bruna Arantes no podcast, o presidente da associação dos guardas municipais de Rio Preto, numa tentativa desesperada de defender o indefensável, editou os comentários da apresentadora, criando um vídeo tendencioso e cheio de distorções, caracterizando um verdadeiro fake news. Ele omitiu os contextos essenciais e apresentou uma narrativa falsa, tentando descredibilizar as críticas feitas à atuação truculenta dos guardas municipais.

DESPREPARO E FALTA DE PROFISSIONALISMO

Esse tipo de ação só evidencia o nível de despreparo e a falta de profissionalismo de alguns membros dessa corporação, que deveriam estar ali para proteger e servir a população, mas que, em vez disso, agem como pequenos tiranos, tentando calar qualquer voz dissonante com ameaças e intimidações.

Mas, saibam vocês, queridos membros deste rebanho bovino comandado pelo dinheiro de Cunhando Cunha, são mais de 50 anos na trincheira, enfrentando canhões e desviando de foguetes. Não vai ser agora que este jornalista vai esmorecer nem se amedrontar. Que venham os propulsores da injustiça e carrascos dos menos privilegiados. Estamos preparados com nossas ogivas orais e escritas e nossa capacidade de interpretar maldades.

A caravana passa, como já passou diversas vezes, mas, com certeza, estaremos aqui para rir e lembrar de vossas imbecilidades.

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