19 de dezembro | 2021

… E Por Falar Em…Museu de Cera

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A. Baiochi Netto
Tivemos nesta semana a inauguração do Museu de Cera de Olímpia, localizado na Avenida Aurora Forti Neves. Essa inauguração vem contribuir para preencher o espaço vazio existente na cidade, no que se refere a outros atrativos para os turistas que chegam à Olímpia, além dos parques aquáticos.

Espaço que deve ser necessariamente preenchido, uma vez que parte considerável daqueles que aqui chegam para desfrutar do lazer proporcionado pelo Thermas e pelo Hot Beach, sempre procuram novos atrativos e outros locais para visitar, preferencialmente quando diferenciados daquilo que existe em suas cidades de origem.

Esse espaço vazio relativo a outros atrativos pode chegar a comprometer a plena satisfação dos turistas dotados de maior disposição para entretenimento e que buscam preencher as horas restantes após o desfrute dos parques locais.

O preenchimento desse vazio é bastante importante para que Olímpia se mantenha na liderança das cidades consideradas polos turísticos, não só do Estado como do território nacional. De se observar que também neste caso, ou seja, preenchimento do espaço vazio relativo a outros atrativos locais, a superação dessa situação mais uma vez conta apenas com a iniciativa particular. Efetivamente, não se conhece até hoje qualquer iniciativa do Governo Municipal, a partir do instante em que Olímpia passou a liderar a área do turismo interiorano, no sentido de pesquisar a opinião dos visitantes e extrair diagnósticos e conclusões destinadas a criar incentivos para preencher o “espaço vazio” a que se refere este artigo.

Com a inauguração local, nossa cidade passa a integrar o pequeno grupo de cidades que contam com Museus de Cera mais bem instalados e equipados, podendo-se destacar, nesse sentido: Museu de Cera de Aparecida do Norte, ligado à religião, e por certo já visitado por muitos olimpienses; Museu de Cera de Petrópolis, o mais sofisticado; Museu de Cera de Gramado, inaugurado em 2009; e o mais recente, antes de Olímpia, o Museu de Cera de Foz do Iguaçú, inaugurado em 2014.

Conforme dizíamos no início deste artigo, o “espaço vazio” começa a ser preenchido. Há de se confiar na iniciativa privada para a criação de novos atrativos.

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