29 de abril | 2012

Comentários perdidos entre a morte e o preconceito

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 Do Conselho Editorial
Novamente pessoas ligadas ao grupo do prefeito municipal de Olímpia, Eugênio José Zuliani, deu mostra total de falta de civilidade no trato de questões relacionadas a falhas graves ligadas ao poder Executivo.

Várias parecem ter sido as mortes ocorridas no governo de Eugênio e todas relacionadas com a falta de estrutura e com a incapacidade demonstrada para organizar a área de Saúde.

Necessário notar, que o único hospital da cidade, a Santa Casa de Misericórdia, está desde a intervenção sugerida pelo Ministério Público local, sob a responsabilidade de membros do grupo de Eugênio.

E desde a intervenção, o hospital se afundou em uma crise como nunca ocorreu na história de Olímpia, desde sua fundação.

Crise esta que é idêntica a que ocorre na saúde local, e em que pese a desculpa, que pode parecer razoável a leigos, de que isto ocorre em todo território nacional, é necessário lembrar que na campanha eleitoral o então candidato Eugênio denunciava que dois médicos cuidavam da saúde local e não resolviam questões básicas relacionadas à área.

Que no período eleitoral o então candidato Eugênio denunciava a falta de médicos e remédios nas UBS e na Secretaria de Saúde, e prometia solucionar os problemas do setor em tempo recorde.

Vale notar que a crise existia, só que não tinha alcançado o patamar que alcançou no governo de Eugênio em que os problemas foram ampliados ao cubo e nenhuma solução se vislumbra.

A falta de médicos, remédios e as consequentes mortes que, suspeita-se, estejam ocorrendo se configuram como pano de fundo, exatamente desta incapacidade de administrar o setor, que ao contrário dos governos anteriores começaram a ser noticiadas com frequência cada vez maior, conduzindo a este estado de desconfiança e medo, que ora ronda a cidade.

O orçamento do governo passado era pouco mais de setenta milhões, e por pior que tenha sido aquele governo não há notícias de mortes na rede pública ou Santa Casa, suspeitas de terem sido provocadas por mau atendimento ou falta de atendimento.

O governo de Geninho cuida de um orçamento de mais de cento e trinta milhões, que representa o dobro do volume do dinheiro que foi arrecadado à época, e acumula um número de situações dramáticas que culminaram em mortes suspeitas que governo algum, em Olímpia, em tempo algum, acumulou.  

Isto é grave, muito grave, pois demonstra a incapacidade de cuidar de questões que podem resultar em desfechos para os quais sabidamente não há retorno.

Não bastasse a gravidade do que está posto no tocante a incompetência visível do governo de Eugênio de lidar com coisas tão sérias, o grupo que o circunda e alguns fanáticos seguidores, cegos pela estupidez que o poder transmite aos despreparados, para defender Eugênio, postam na internet teses ridículas e preconceituosas, que são chocantes.

A exemplo do que ocorreu com todas as pessoas que viram suas vidas serem ceifadas pela possível falta de atendimento, ou por ineficiência no atendimento, os bate paus do governo Eugênio pinçaram, de suas diabólicas mentes, explicações, que, geralmente, culpabilizam quem foi atingido pelo fatídico, ou sua família.

No caso recente, da menina, não foi diferente; iniciaram com a absurda hipótese de que a mesma poderia, segundo a própria mãe, consternada revelou, não ser bem tratada pela família, sendo subnutrida.

Ficou evidente, pelas fotos estampadas no jornal, que a menina esbanjava saúde, e que o comprometimento que a conduziu a óbito pode ter se devido muito mais a falta de médicos na rede pública, que outra coisa.

No entanto, insatisfeitos, por não reconhecerem o caos que o governo Eugênio implantou na Saúde local, a moda bem nazista, bem fascitoide, os apaixonados pelo General, não reconhecendo o calcanhar de Aquiles do Super homem, apelaram para preconceitos inconcebíveis.

Se a morte desta criança, assim como outras, pode ser considerada descaso por parte do poder público, há que se considerar criminosamente preconceituosa algumas opiniões emitidas na rede internacional de computadores.

Negar a possível responsabilidade de Geninho enquanto gestor público nos incidentes dramáticos que têm sido trazidos à tona depois que ele assumiu o poder Executivo, é negar a responsabilidade do Estado em relação a cuidar do cidadão.

Se há ou não culpa direta do chefe do Poder Executivo nas mortes suspeitas ocorridas ao longo do seu governo, só a justiça, após apurada investigação poderá dizer.

Agora, que há uma irresponsabilidade sem par de Eugênio quando se furta a discutir publicamente, acontecimentos tão dramáticos, contando talvez com a falta de memória da população, e esta irresponsabilidade só faz crescer no inconsciente coletivo, quando pessoas próximas de si, de forma leviana e irresponsável, postam mensagens preconceituosas e nazistas na rede mundial, ou com o vergonhoso e ignóbil intuito de bajulá-lo ou de defendê-lo.

Do Conselho Editorial
Novamente pessoas ligadas ao grupo do prefeito municipal de Olímpia, Eugênio José Zuliani, deu mostra total de falta de civilidade no trato de questões relacionadas a falhas graves ligadas ao poder Executivo.
Várias parecem ter sido as mortes ocorridas no governo de Eugênio e todas relacionadas com a falta de estrutura e com a incapacidade demonstrada para organizar a área de Saúde.
Necessário notar, que o único hospital da cidade, a Santa Casa de Misericórdia, está desde a intervenção sugerida pelo Ministério Público local, sob a responsabilidade de membros do grupo de Eugênio.
E desde a intervenção, o hospital se afundou em uma crise como nunca ocorreu na história de Olímpia, desde sua fundação.
Crise esta que é idêntica a que ocorre na saúde local, e em que pese a desculpa, que pode parecer razoável a leigos, de que isto ocorre em todo território nacional, é necessário lembrar que na campanha eleitoral o então candidato Eugênio denunciava que dois médicos cuidavam da saúde local e não resolviam questões básicas relacionadas à área.
Que no período eleitoral o então candidato Eugênio denunciava a falta de médicos e remédios nas UBS e na Secretaria de Saúde, e prometia solucionar os problemas do setor em tempo recorde.
Vale notar que a crise existia, só que não tinha alcançado o patamar que alcançou no governo de Eugênio em que os problemas foram ampliados ao cubo e nenhuma solução se vislumbra.
A falta de médicos, remédios e as consequentes mortes que, suspeita-se, estejam ocorrendo se configuram como pano de fundo, exatamente desta incapacidade de administrar o setor, que ao contrário dos governos anteriores começaram a ser noticiadas com frequência cada vez maior, conduzindo a este estado de desconfiança e medo, que ora ronda a cidade.
O orçamento do governo passado era pouco mais de setenta milhões, e por pior que tenha sido aquele governo não há notícias de mortes na rede pública ou Santa Casa, suspeitas de terem sido provocadas por mau atendimento ou falta de atendimento.
O governo de Geninho cuida de um orçamento de mais de cento e trinta milhões, que representa o dobro do volume do dinheiro que foi arrecadado à época, e acumula um número de situações dramáticas que culminaram em mortes suspeitas que governo algum, em Olímpia, em tempo algum, acumulou. 
Isto é grave, muito grave, pois demonstra a incapacidade de cuidar de questões que podem resultar em desfechos para os quais sabidamente não há retorno.
Não bastasse a gravidade do que está posto no tocante a incompetência visível do governo de Eugênio de lidar com coisas tão sérias, o grupo que o circunda e alguns fanáticos seguidores, cegos pela estupidez que o poder transmite aos despreparados, para defender Eugênio, postam na internet teses ridículas e preconceituosas, que são chocantes.
A exemplo do que ocorreu com todas as pessoas que viram suas vidas serem ceifadas pela possível falta de atendimento, ou por ineficiência no atendimento, os bate paus do governo Eugênio pinçaram, de suas diabólicas mentes, explicações, que, geralmente, culpabilizam quem foi atingido pelo fatídico, ou sua família.
No caso recente, da menina, não foi diferente; iniciaram com a absurda hipótese de que a mesma poderia, segundo a própria mãe, consternada revelou, não ser bem tratada pela família, sendo subnutrida.
Ficou evidente, pelas fotos estampadas no jornal, que a menina esbanjava saúde, e que o comprometimento que a conduziu a óbito pode ter se devido muito mais a falta de médicos na rede pública, que outra coisa.
No entanto, insatisfeitos, por não reconhecerem o caos que o governo Eugênio implantou na Saúde local, a moda bem nazista, bem fascitoide, os apaixonados pelo General, não reconhecendo o calcanhar de Aquiles do Super homem, apelaram para preconceitos inconcebíveis.
Se a morte desta criança, assim como outras, pode ser considerada descaso por parte do poder público, há que se considerar criminosamente preconceituosa algumas opiniões emitidas na rede internacional de computadores.
Negar a possível responsabilidade de Geninho enquanto gestor público nos incidentes dramáticos que têm sido trazidos à tona depois que ele assumiu o poder Executivo, é negar a responsabilidade do Estado em relação a cuidar do cidadão.
Se há ou não culpa direta do chefe do Poder Executivo nas mortes suspeitas ocorridas ao longo do seu governo, só a justiça, após apurada investigação poderá dizer.
Agora, que há uma irresponsabilidade sem par de Eugênio quando se furta a discutir publicamente, acontecimentos tão dramáticos, contando talvez com a falta de memória da população, e esta irresponsabilidade só faz crescer no inconsciente coletivo, quando pessoas próximas de si, de forma leviana e irresponsável, postam mensagens preconceituosas e nazistas na rede mundial, ou com o vergonhoso e ignóbil intuito de bajulá-lo ou de defendê-lo.Do Conselho Editorial
Novamente pessoas ligadas ao grupo do prefeito municipal de Olímpia, Eugênio José Zuliani, deu mostra total de falta de civilidade no trato de questões relacionadas a falhas graves ligadas ao poder Executivo.
Várias parecem ter sido as mortes ocorridas no governo de Eugênio e todas relacionadas com a falta de estrutura e com a incapacidade demonstrada para organizar a área de Saúde.
Necessário notar, que o único hospital da cidade, a Santa Casa de Misericórdia, está desde a intervenção sugerida pelo Ministério Público local, sob a responsabilidade de membros do grupo de Eugênio.
E desde a intervenção, o hospital se afundou em uma crise como nunca ocorreu na história de Olímpia, desde sua fundação.
Crise esta que é idêntica a que ocorre na saúde local, e em que pese a desculpa, que pode parecer razoável a leigos, de que isto ocorre em todo território nacional, é necessário lembrar que na campanha eleitoral o então candidato Eugênio denunciava que dois médicos cuidavam da saúde local e não resolviam questões básicas relacionadas à área.
Que no período eleitoral o então candidato Eugênio denunciava a falta de médicos e remédios nas UBS e na Secretaria de Saúde, e prometia solucionar os problemas do setor em tempo recorde.
Vale notar que a crise existia, só que não tinha alcançado o patamar que alcançou no governo de Eugênio em que os problemas foram ampliados ao cubo e nenhuma solução se vislumbra.
A falta de médicos, remédios e as consequentes mortes que, suspeita-se, estejam ocorrendo se configuram como pano de fundo, exatamente desta incapacidade de administrar o setor, que ao contrário dos governos anteriores começaram a ser noticiadas com frequência cada vez maior, conduzindo a este estado de desconfiança e medo, que ora ronda a cidade.
O orçamento do governo passado era pouco mais de setenta milhões, e por pior que tenha sido aquele governo não há notícias de mortes na rede pública ou Santa Casa, suspeitas de terem sido provocadas por mau atendimento ou falta de atendimento.
O governo de Geninho cuida de um orçamento de mais de cento e trinta milhões, que representa o dobro do volume do dinheiro que foi arrecadado à época, e acumula um número de situações dramáticas que culminaram em mortes suspeitas que governo algum, em Olímpia, em tempo algum, acumulou. 
Isto é grave, muito grave, pois demonstra a incapacidade de cuidar de questões que podem resultar em desfechos para os quais sabidamente não há retorno.
Não bastasse a gravidade do que está posto no tocante a incompetência visível do governo de Eugênio de lidar com coisas tão sérias, o grupo que o circunda e alguns fanáticos seguidores, cegos pela estupidez que o poder transmite aos despreparados, para defender Eugênio, postam na internet teses ridículas e preconceituosas, que são chocantes.
A exemplo do que ocorreu com todas as pessoas que viram suas vidas serem ceifadas pela possível falta de atendimento, ou por ineficiência no atendimento, os bate paus do governo Eugênio pinçaram, de suas diabólicas mentes, explicações, que, geralmente, culpabilizam quem foi atingido pelo fatídico, ou sua família.
No caso recente, da menina, não foi diferente; iniciaram com a absurda hipótese de que a mesma poderia, segundo a própria mãe, consternada revelou, não ser bem tratada pela família, sendo subnutrida.
Ficou evidente, pelas fotos estampadas no jornal, que a menina esbanjava saúde, e que o comprometimento que a conduziu a óbito pode ter se devido muito mais a falta de médicos na rede pública, que outra coisa.
No entanto, insatisfeitos, por não reconhecerem o caos que o governo Eugênio implantou na Saúde local, a moda bem nazista, bem fascitoide, os apaixonados pelo General, não reconhecendo o calcanhar de Aquiles do Super homem, apelaram para preconceitos inconcebíveis.
Se a morte desta criança, assim como outras, pode ser considerada descaso por parte do poder público, há que se considerar criminosamente preconceituosa algumas opiniões emitidas na rede internacional de computadores.
Negar a possível responsabilidade de Geninho enquanto gestor público nos incidentes dramáticos que têm sido trazidos à tona depois que ele assumiu o poder Executivo, é negar a responsabilidade do Estado em relação a cuidar do cidadão.
Se há ou não culpa direta do chefe do Poder Executivo nas mortes suspeitas ocorridas ao longo do seu governo, só a justiça, após apurada investigação poderá dizer.
Agora, que há uma irresponsabilidade sem par de Eugênio quando se furta a discutir publicamente, acontecimentos tão dramáticos, contando talvez com a falta de memória da população, e esta irresponsabilidade só faz crescer no inconsciente coletivo, quando pessoas próximas de si, de forma leviana e irresponsável, postam mensagens preconceituosas e nazistas na rede mundial, ou com o vergonhoso e ignóbil intuito de bajulá-lo ou de defendê-lo.
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