28 de novembro | 2021

A visão estreita e opaca dos membros terroristas do Gabinete do Ódio

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“Uma busca nas redes sociais e o leitor vai encontrar os mesmos
“demoninhos” encapetados que queriam o comércio aberto no
auge da crise sanitária, que aconselhavam as pessoas a não
se vacinar e não utilizar máscaras, desaconselhando
o carnaval para não haver aglomeração
e aumento de casos de Covid 19”.

 

Do Conselho Editorial

Não se sabe de onde esta gentalha de mente roída e maldosa consegue retirar tanto elemento de maldade e Fake News para atormentar a sociedade.

Após a refrega na disputa eleitoral e as derrotas levadas a efeito na justiça membros do Gabinete do ódio de Olímpia começam a manifestar seus diabólicos pensamentos como se fossem exercício do direito sagrado de liberdade de expressão.

A técnica é nazista, fascista e se destina a convencer os incautos, inocentes, puros, os que ignoram, que determinada situação carece de um posicionamento da sociedade pois coloca em risco o equilíbrio social e as forças do bem no combate contra o demônio.

Geralmente tomam como tema a ingenuidade religiosa e a falta de informação dos fanáticos religiosos para impor pensamentos que sabidamente destroem a ideia de evolução da sociedade.

A história é repleta de erros cometidos pela maldade humana com o propósito da salvação eterna.

A incendiada biblioteca de Alexandria, o “Index” de livros proibidos do Vaticano, a queima de Livros na Alemanha Nazista, o Holocausto, a Inquisição, o Macarthismo e as perseguições do Talebã tiveram e têm motivações religiosas e políticas.

E no Brasil, nos últimos tempos, prosperou a ideia de divulgação de mentiras como forma de convencer fanáticos e despreparados, caminhando o país para o caos e possível Estado semelhante ao islâmico, se não for quebrado o crescimento destas milícias digitais.

Olímpia, como todo lugar, abriga mentes ociosas e terroristas que se distraem aplaudindo que se coloque fogo em jornal, negando a ciência, não reconhecendo eficácia em vacinas e na utilização de máscaras, lutando criminosamente para que as pessoas se contaminem se insurgindo contra o fechamento do comércio.

Estas mesmas pessoas, ligadas a um movimento reacionário nacional, são contrárias a tudo que pode ser certo e na falta total do que fazer, implantam o ódio e a discórdia.

Chegando lá, vamos ao tema:

Uma campanha nas redes sociais, que conta com o aval de vários integrantes do Gabinete do Ódio, tem relação com o carnaval.

Sendo eles, em sua maioria, ligados a segmentos religiosos, principalmente o evangélico, por óbvio odeiam o carnaval, por se tratar de festa pagã, festa da carne, e aproveitaram a crescente onda de Covid na Europa para propagar que não deveria ter carnaval em lugar algum e por consequência em Olímpia.

Uma busca nas redes sociais e o leitor vai encontrar os mesmos “demoninhos” encapetados que queriam o comércio aberto no auge da crise sanitária, que aconselhavam as pessoas a não se vacinar e não utilizar máscaras, desaconselhando o carnaval para não haver aglomeração e aumento de casos de Covid 19.

Na boca deles isto é falta de caráter, desequilíbrio mental, burrice, tentativa de manipulação da maioria.

O correto seria que não houvesse carnaval, assim como reuniões natalinas, réveillon e a presença de turistas na cidade.

Todas estas situações, obrigatoriamente têm a ver com aglomerações e se o desejo verdadeiro for a prevenção contra o Covid 19 e não a contrariedade contra uma festa que por motivos religiosos consideram pagã, o coerente seria que todas fossem proibidas.

A hipocrisia e a visão de lucro, o vil metal que a todos corrompem, não permite a esta gente que se proíba cultos lotados por que o problema é o carnaval e ai morrem pastores e fiéis e ninguém fecha igrejas em solidariedade aos mortos, por exemplo.

Este jornal desde sempre se posicionou e se posiciona contra aglomerações, seja nos cultos, bares, jogos de futebol, clubes, festas natalinas, réveillon, para que não se propague o Covid 19 da mesma forma que se posiciona contra hipócritas de plantão que são contra aquilo que contraria sua diabólica fé que diz cristã e se calam em relação as demais situações.

Parodiando os terroristas parasitários do Gabinete do Ódio desta província conservadora, quando era conveniente pedir a abertura do comércio no pior momento da pandemia:

– Ou se fecha tudo ou não se fecha nada.

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