Diferentemente do que foi informado em janeiro pelo provedor Mário Francisco Mon­tini, que funcionaria em aproximadamente 15 dias, ainda sem uma data prevista para a “inauguração”, a reforma da Unidade de Tratamento Intensiva (UTI) da Santa Casa de Olímpia, depois de pouco mais de nove meses, ainda não está concluída.

Pelo menos é isso que se pode entender da informação divulgada nesta semana pelo diretor da instituição Vivaldo Mendes Vieira, durante uma entrevista que concedeu a u­ma emissora de rádio local para explicar o relatório do ba­lancete do hospital referente ao ano de 2014.

Assim como informava Mon­­tini em janeiro, desta feita a informação também é que a reforma estrutural do local es­tá praticamente concluída. Na ocasião também faltava apenas finalizar o acabamento.

A reforma do local, segundo as informações oficiais da época, foi motivada pelos riscos de a UTI virar um foco de infecção e colocar em risco a vida dos pacientes. Na oportunidade Montini explicava que precisava, inclusive, fazer a desinfecção de todos os e­qui­pamentos.

A UTI funcionava com cinco leitos exclusivos para atender a pacientes do SUS e de acordo com o provedor, à época, o fe­chamento temporário foi comunicado à Diretoria Regional de Saúde (DRS), de Barretos, à Secretaria Municipal de Sa­úde e, inclusive ao CROS, departamento encarregado do gerenciamento de vagas em to­dos os hospitais da região.