SECRETARIA SE MANIFESTA!
A Secretaria de Segurança divulgou nota oficial afirmando que a abordagem foi conduzida dentro da legalidade e que não há impedimentos para que agentes femininas realizem buscas pessoais em indivíduos do sexo masculino.

A Secretaria de Segurança, Trânsito e Mobilidade Urbana da Estância Turística de Olímpia divulgou nesta sexta-feira (07) uma nota oficial esclarecendo os fatos relacionados à abordagem realizada por agentes da Guarda Civil Municipal (GCM) na noite do dia 05 de fevereiro de 2025. O episódio ganhou grande repercussão após um vídeo circular nas redes sociais, gerando debates sobre a conduta dos agentes e os limites de atuação da GCM.

No comunicado, a Secretaria de Segurança reforça que a Guarda Civil Municipal integra o sistema de Segurança Pública e tem competência legal para realizar abordagens e buscas pessoais, conforme previsto no Código de Processo Penal e em decisões judiciais recentes.

Segundo a nota, a ação seguiu estritamente os parâmetros da legislação em vigor. Além disso, o texto destaca que não há qualquer impedimento legal para que uma agente feminina realize a busca pessoal em um indivíduo do sexo masculino, ponto que gerou debate entre internautas.

INTENSIFICAÇÃO DO PATRULHAMENTO

A Secretaria de Segurança também justificou a intensificação da presença da GCM na região central da cidade. De acordo com a nota, o aumento do patrulhamento noturno foi uma medida preventiva adotada devido ao registro de furtos recentes.

A pasta afirma que a Guarda tem atuado de forma ostensiva para coibir crimes contra estabelecimentos comerciais, prédios públicos e demais locais vulneráveis, reforçando o compromisso com a segurança da população.

POSICIONAMENTO DA GCM

A Guarda Civil Municipal de Olímpia reafirma que suas ações são pautadas pela legalidade e pelo respeito aos direitos fundamentais dos cidadãos. No comunicado, a corporação defende que as abordagens fazem parte das estratégias de segurança e que os agentes atuam dentro dos princípios da legislação vigente.

O caso continua repercutindo nas redes sociais e levantando debates sobre os limites da atuação da GCM e os critérios utilizados para a realização de abordagens e revistas.