03 de janeiro | 2012

Santa Casa suspende cirurgias e já tem paciente enfrentando problema

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Poucos dias após o prefeito eleger a ex provedora
Helena de Sousa Pereira sua concorrente nas próximas eleições e acusar este
jornal de estar fazendo a campanha dela, ao noticiar coisas negativas da Santa Casa, que foi tomada à força
por ele e seus companheiros, o atual provedor do hospital, Mário Francisco
Montini, baixou mais Atos Institucionais (parecidos com os do tempo da ditadura
militar) e suspendeu as cirurgias eletivas de médicos que atuam na
especialidade de ortopedia.

Com isso teria paciente enfrentando problemas com a situação, demonstrando a
crise de gestão que a instituição, tomada pelo poder público, atravessa e
comprovando a teoria de que, em razão do caos que atravessa a instituição, o próprio
prefeito seria o cabo eleitoral da ex provedora (em sua época o hospital era
considerado um dos melhores do Estado pelo governo estadual).

Pelo menos é isso se de pode entender das últimas informações divulgadas pela
imprensa local dando conta tanto da paralisação anunciada anteriormente pelos
especialistas na Folha da Região, quanto da medida adotada pela direção do hospital.

A atitude do provedor teria sido tomada por causa da paralisação dos atendimentos de urgência e emergência dos médicos Márcio Henrique Eite Iquegami, Ricardo Schirato de Oliveira, Ailton Carlos Fernandes Carminatti e Gerson Aparecido Alfredo, únicos ortopedistas do corpo clínico do hospital.

O problema divulgado pela imprensa envolveria o menino Alan, de apenas 10 anos
de idade, filho de Agnaldo Mantovani Frias, que é funcionários da Rádio Menina
AM, emissora que coincidentemente não é bem quista pelo grupo político do
prefeito Eugênio José Zuliani, Geninho.

Segundo foi apurado preliminarmente e extraoficialmente o menino teria um
problema em uma das pernas e necessitaria passar por uma cirurgia corretiva.
Foi tentado um contato com o pai da criança pelo telefone celular, que ainda se
encontrava no hospital tentando solucionar o problema, mas não foi possível.

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