02 de junho | 2010

Rotary Integração lança campanha ‘A Faixa é do Pedestre’

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O Rotary Club de Olímpia – Integração lança no próximo final
de semana a campanha "A Faixa é do Pedestre", com o objetivo de conscientizar
os pedestres a atravessarem as ruas utilizando as faixas destinadas a este fim
e os motoristas a darem preferência aos pedestres que iniciarem a travessia ou
que não a tenham concluído. O primeiro passo será a distribuição de folhetos
explicando como deve ser o comportamento de motoristas e pedestres.

“O tema da campanha possibilitará, não apenas ao Rotary
Integração, mas também que outros órgãos e entidades trabalhem no sentido de
promover, à população em geral, uma iniciativa focada em valores como respeito,
gentileza, cooperação, colaboração, tolerância, solidariedade, amizade, entre outros
tão importantes ao trânsito seguro”, comentou José Roberto Barossi, presidente
do Rotary Club Integração

O objetivo da campanha é construir o hábito automático: o
motorista precisa dar preferência ao pedestre que iniciar a travessia ou que
não a tenha concluído. A parada do motorista é prevista na legislação –
condutores devem parar antes da faixa, quando há pedestre, mesmo quando ele não
estenda a mão pedindo passagem. Não basta reduzir a velocidade ou desviar do
pedestre. É obrigatório parar o veículo e esperar. Num cruzamento com semáforo
é preciso esperar o pedestre terminar a travessia mesmo que o sinal mude e
fique verde.

Por outro lado, é importante que o pedestre sempre procure
uma faixa para realizar a travessia. Ele deve colocar-se visível para o
condutor e acenar com a mão quando estiver seguro de que o veículo vai parar.
Só depois é que deve atravessar com calma e segurança. Nos semáforos, o
pedestre tem que aguardar que o sinal fique vermelho e aí realizar a travessia.
Em locais sem faixa ou semáforo, é bom observar com atenção a que distância vem
o veículo, para em seguida atravessar.

“Nas cidades onde a faixa do pedestre é respeitada, o
trânsito é mais humano. Por isso, acreditamos que essa mudança de comportamento
não tem impacto apenas na travessia de pedestre em si, mas também na redução do
numero de acidentes e de atropelamentos”, ressaltou Barossi.

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