18 de janeiro | 2015

Rede Vida começa testar transmissão digital em Olímpia no final de semana

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Da redação e assessoria

Embora ainda em fase de testes, a Rede Vida, canal de televisão que tem sede em Barretos, começa a transmitir sinais em sistema digital neste final de semana. A informação foi passada para a reportagem na quinta-feira, dia 16, pelo presidente da Câmara Municipal de Olímpia, engenheiro eletricista Luiz Antônio Moreira Salata, que está a­com­panhando a instalação de novos equipamentos.

No final de semana passado, Salata supervisionou no SIT (Sistema Integrado de Televisão) de Olímpia, o trabalho dos técnicos durante a instalação do sistema digital da Rede Vida de Televisão, que passa a transmitir pelo canal UHF 31 ao invés do canal 32, como vinha sendo pelo sistema analógico.

No dia 9 de dezembro foram recebidos antena, mó­du­los eletrônicos, transmissor, cabos e o crono­gra­ma de instalação da TV digital da Rede Vida.

A TV aberta (terrestre) trans­mitida para os televisores existentes em 90% das residências brasileiras utiliza canais analógicos com largura de banda de 6 MHz.

Na TV Digital a transmissão do áudio e do vídeo passa a ser feita através de sinais digitais que, codificados, permitem um uso mais eficiente do espectro eletromagnético, devido ao aumento da taxa de transmissão de dados na banda de frequências disponíveis. É possível, desta forma, transmitir: som e imagem de melhor qualidade viabilizan­do a Televisão de Alta Definição (HDTV).

A resolução da imagem na TV analógica que é de 400 x 400 pixels poderá ser de até 1920 x 1080 pixels. Mais canais, até quatro, na mesma faixa de frequências utilizada por um canal analógico.

A TV digital apresenta algumas funcionalidades que permitem uma interatividade entre o telespectador e a emissora possibilitando o acesso à informações adicionais, como por exemplo, o menu de programação e a interação do u­su­ário com a emissora, através de um canal de retorno via linha telefônica, até mesmo possibilitando a este votar ou fazer compras.

Quanto aos demais canais abertos, a serem transformados em digitais, Salata diz que esse procedimento depende muito mais da e­mis­sora do que da administração, mas que está trabalhando para o convencimento das empresas televisivas.

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