05 de agosto | 2007

Parque aquático colocou cidade no circuito brasileiro de turismo

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 Não há dúvida de que a cidade entrou definitivamente no circuito de cidades turísticas do Brasil. Isto está totalmente estampado pela própria movimentação de visitantes que circulam pelo comércio e pelas ruas da cidade e que, praticamente lotam hotéis, pousadas e até casas que estão sendo disponibilizadas para abrigar turistas espalhadas por toda a cidade.

No entanto, segundo o presidente do parque aquático Thermas dos Laranjais, o ritmo de desenvolvimento do turismo em Olímpia só não é maior em razão da falta de leitos para a realização de um trabalho mais agressivo visando atrair os visitantes.

O parque tem condições de receber, atualmente, entre um milhão e quinhentos a dois milhões de visitantes por ano.

Entretanto, atualmente ainda são 45 estabelecimentos de hospedagem, entre hotéis e pousadas, entre eles, cinco hotéis em fase de construção, com a previsão de que o total chegue a 90 nos próximos anos. "No início eram dois apenas", lembra.

Além disso, conta que nos dois que praticamente existiam eram cerca de 70 a 80 leitos e, sempre com baixa freqüência. Situação bastante diferente nos dias atuais. O presidente do Thermas estima que atualmente já sejam em torno de 1.300 leitos no geral, situação muito diferente que, por exemplo, há 10 anos atrás.

Um dos exemplos citados para demonstrar este crescimento é o resort (foto acima) que está em construção, cuja primeira fase está para entrar em operação já em dezembro deste ano, com 140 apartamentos. Além de outro investimento também no setor hoteleiro que inicia a primeira etapa também em dezembro.

Atualmente, o Parque Aquático tem espaços e atrações para receber bem em torno de oito mil visitantes por dia, mas já existem projetos para chegar a 12 mil e, depois, 15 mil, sempre com boas condições de recepção.

Por isso, explica que há dificuldades de trazer mais turistas para a cidade. Não tem como recebê-los em hotéis locais o que muitas vezes desagrada o visitante que tem que se hospedar, por exemplo, em Rio Preto e mesmo Mirassol. A distância entre Olímpia e estas cidades faz com cheguem tarde no hotel e noutro dia logo cedo têm que se deslocar de volta ao Parque Aquático. "Cerca de 80% deste pessoal vai porque não tem outro jeito", acrescentou.

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