06 de janeiro | 2009

O que população de Olímpia espera que aconteça em 2009

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Qual seria a perspectiva da população de Olímpia para o ano de 2009, além, claro, de que seja um ano cheio de paz e realizações, com muita saúde e "tudo de bom", como diriam os mais jovens. A reportagem desta Folha, nesta semana curta por causa do feriado do Dia de Natal, saiu a campo para ouvir algumas pessoas comuns sobre o que esperam. A melhoria do comércio, por exemplo, que além do desempenho próprio, depende diretamente do desenvolvimento econômico da cidade, com a geração de muitos e bons empregos, o que pode ser concretizado com a vinda de empresas fortes.

Mas há, também, pedidos para o combate mais efetivo ao comércio da drogas lícitas e ilícitas e, ainda, que os administradores destinem mais carinho e cuidados à cidade. Também mais seriedade da classe política que comanda os destinos da terra.

A cabeleireira Maria Rodrigues de Andrade, por exemplo, gostaria de ver a melhoria do comércio: "Uma coisa mais focada porque está meio paradinho".

Mas para a secretária Áurea Maria Silva Carrara, seria importante uma instituição que cuidasse das crianças: "as que estão com problemas com drogas, porque está muito feio, infelizmente".

O porteiro Ezequiel Firmino da Silva pede mais cuidados com a cidade em si: "As ruas estão muito esburacadas e precisava melhorar essa praça (Praça da Matriz de São João Batista) que está muito suja e bagunçada".

Já o comerciante José Miranda gostaria de "uma boa administração que trouxessem mais firmas para Olímpia, porque as que têm estão ruim das pernas".

A pastora evangélica Neuza Bassi, "gostaria de mais empregos, de mais atenção na área da juventude que bebe que se droga".

Para o contador José Carlos Braga, precisava mais empenho para minorar as dificuldades de abertura de uma empresa: "um pouquinho de aceleração na questão de atendimentos aos escritórios para que fluísse melhor o ano de 2009". Mas ele reclama também da estrutura do trânsito da cidade: "está ficando difícil estacionar".

O comerciante Josias Silva de Andrade, por seu lado, embora não tivesse apontado um fator definido, pede "mais amor, perseverança, paz e alegria para todos". A seriedade da classe política é o pedido do comerciante Flávio de Moura Dias: "tomasse um pouco mais de vergonha na cara e parar um pouco essas palhaçadas".

Para a vendedora Beatriz Tatiane Santos da Silva, Olímpia é uma cidade boa e com bom comércio, "mas tem que crescer muito porque tem muita falta de emprego".

Já a estudante Camila Frugis Gonzalis, além de mais empregos, diz que tem que atuar para a "cidade ficar mais bonita, porque ela está muito judiada".

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