Prefeitura reforça compromisso com a legislação e informa que celebração foi uma iniciativa particular. Nota oficial destaca cumprimento das normas municipais e disponibiliza canais para denúncias.

A cerimônia de posse do prefeito Eugênio José Zuliani, o Geninho, realizada no dia 1º de janeiro de 2025, contou com uma queima de fogos na Praça da Matriz, que durou cerca de 10 minutos. O evento gerou repercussão e questionamentos nas redes sociais quanto ao cumprimento da legislação local sobre o uso de fogos de artifício.

A Folha, inclusive, procurou representantes de Geninho para que pudessem explicar os fatos. Em resposta às críticas, a Prefeitura da Estância Turística de Olímpia emitiu uma nota de esclarecimento afirmando que a celebração foi uma iniciativa particular, sem envolvimento do ente público.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

“A Prefeitura da Estância Turística de Olímpia esclarece que a manifestação realizada no último dia 1º foi uma iniciativa particular, sem participação do ente público. O Município reitera seu compromisso com o Decreto nº 7.288/2018, que regulamenta a Lei nº 4.401 sobre manuseio, utilização, queima e soltura de fogos, visando a preservação da saúde da população e o bem-estar animal. Denúncias podem ser feitas pelo telefone (17) 3281-6415 ou e-mail rrego@olimpia.sp.gov.br. Contamos com a colaboração de todos para uma Olímpia mais inclusiva e respeitosa.”

CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

O Decreto nº 7.288/2018 regula o uso de fogos de artifício no município, estabelecendo critérios para preservar a saúde da população e o bem-estar animal. A Prefeitura reiterou seu compromisso em cumprir a legislação vigente e reforçou os canais disponíveis para denúncias.

O novo governo iniciou suas atividades destacando a importância do diálogo com a população e o respeito às normas, buscando construir uma gestão inclusiva e atenta às demandas da comunidade.

Segundo informações extraoficiais a queima de fogos teria sido feita como uma surpresa por um correligionário como forma de homenagear o novo prefeito, mas acabou provocando o descontentamento das entidades em razão de ter havido estampidos reiterados por longo espaço de tempo, o que seria proibido por lei.