25 de outubro | 2015
Novo diretor Marco Antonio diz que tem experiência em tratar água na usina
Após tomar posse do cargo, o novo diretor da Superintendência de Água, Esgoto e Meio Ambiente – Daemo Ambiental, engenheiro de segurança Marco Antônio Parolim de Carvalho (à esquerda), afirmou que tem experiência em tratar água e esgoto adquirida enquanto era funcionário da empresa Açúcar Guarani. Ele licenciou-se da Câmara Municipal de Olímpia e na quarta-feira, dia 21, e na tarde do mesmo dia foi apresentado aos funcionários da autarquia.
A informação de sua experiência no setor foi divulgada por ele durante entrevista que concedeu à imprensa local no final da manhã de quinta-feira, dia 22, quando já ocupava o cargo de diretor da Daemo Ambiental.
“Hoje eu assumi uma nova função, agora na parte do poder executivo e vamos trabalhar na Daemo. É uma autarquia que tem que estar andando sempre na frente porque trabalha com um produto de primeira necessidade, porque atende toda a população de Olímpia e dos distritos”, afirmou.
Na oportunidade, Marco Antônio Parolim de Carvalho explicou porque aceitou assumir o cargo: “Eu trabalhei 28 anos na Açúcar Guarani e agora fiz um acordo e sai. Agora eu fui convidado na segunda-feira, dia 19, pelo Geninho e a gente não pode deixar o Geninho de lado nessa hora”.
De acordo com ele, não está prevista nenhum alteração em razão de má administração da autarquia pelo ex-diretor, Antônio Jorge Motta: “não que a administração aqui não esteja andando bem porque o Toni é um excelente profissional, mas a gente vai estar aqui somando. Eu e ele vamos ver o que a gente pode fazer para dar sequência no que está sendo feito e se consegue incrementar alguma coisa que a gente tem em mente”.
Já a respeito de ter capacidade de dirigir a autarquia ele afirma: “Estou tranquilo. Eu tenho uma carreira muito grande dentro da Açúcar Guarani. Comecei no departamento de obras, depois passei para a área de segurança no trabalho e nos últimos três anos eu estava mexendo com a parte de água da empresa”.
Entretanto, reconhece a grande diferença entre o sistema que coordenava na Açúcar Guarani e o que está encontrando na Daemo Ambiental: “Se bem que lá é uma unidade bem pequena e aqui é maior, mas a gente tem uma noção e o resto a gente aprende no dia-a-dia”.
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