26 de março | 2023

Mulheres desacatam e ameaçam agredir funcionária da Upa local

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INTOLERÂNCIA?
Mães ficaram exaltadas com a demora no atendimento por causa dos muitos casos de infecção pulmonar. Elas ameaçavam quebrar tudo e bater na atendente, caso seus filhos não fossem atendidos rapidamente.

UPA

Duas mulheres estão sendo acusadas de desacato e ameaça que teriam sido praticadas contra a funcionária da Upa de Olímpia, MAB, de 38 anos. Elas teriam afirmado que quebrariam tudo e bateriam na atendente, caso seus filhos não fossem atendidos rapidamente.

O registro policial aconteceu na quinta-feira. No entanto, os supostos crimes teriam sido praticados na manhã de terça-feira, 21. Aparecem como autoras KBM, de 23 anos e IAC, de 34 anos.

UPA LOTADA

Foi relatado na polícia pela atendente, que na manhã de terça-feira a Upa de Olímpia estava lotada de crianças aguardando para serem atendidas e que os atendimentos são classificados pelo protocolo de Manchester, ou seja, pela classificação de risco.

Contou a funcionária da Upa que a filha da mulher de 34 anos, já havia passado pelo atendimento médico e aguardava para ser medicada pela segunda vez, pois apresentava um período febril. Foi então que a mãe teria começado com as ameaças contra a atendente, dizendo que iria quebrar tudo se a filha não fosse atendida e que a criança tem crise convulsiva quando tem febre alta.

GRITOS E AMEAÇAS DE AGRESSÃO

Também, segundo consta na polícia, foi chamada a assistente social da Upa, pois a mãe teria continuado com gritos, escândalos e ameaças, até de esfregar a cara da atendente no chão.

Ainda conforme o registro policial, a mãe K, de 23 anos, também teria passado a gritar e ofender a funcionária da Upa, pois sua filha já havia passado pela triagem e aguardava atendimento médico.

A atendente declarou na polícia que a demanda de atendimento estava grande, mas que o médico iria atender todos os casos. No entanto, mesmo assim, ela afirma que foi ameaçada de agressão. A situação apenas teria se normalizado depois que as duas crianças foram atendidas, medicadas e receberam alta médica.

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