22 de junho | 2014
Mau cheiro de esgoto está causando problemas a comerciantes do centro
O mau cheiro, possivelmente provocado por problemas na rede de esgoto do centro da cidade, está causando sérios problemas a comerciantes estabelecidos na Rua São João, principalmente entre os números 536 até 564, no trecho entre as Ruas 9 de Julho e Américo Brasiliense.
Depois de ter conhecido o problema através de uma página do Facebook, a reportagem desta Folha esteve no local e constatou o problema relatado na postagem feita por Fátima Valeriano, na manhã da quarta-feira, dia 18.
“Comunicamos as autoridades públicas de Olímpia, ref. ao cheiro desagradável em torno da Rua São João, entre as Ruas 9 de Julho e Américo Brasiliense, causando ao comércio local constrangimentos e prejuízos, devido a reclamação de clientes”, afirma no início da postagem.
Além disso, segundo consta, causam problemas também aos funcionários desses estabelecimentos que sofrem com “náuseas e dores de cabeça devido ao mau cheiro, e pessoas que circulam pela rua nas imediações tem reclamado do forte cheiro”.
A autora da postagem cita ainda: “já entramos em contato com a Vigilância Sanitária e Daemo Ambiental, e até o presente momento nenhuma providência foi tomada”.
“Hoje (18) após recebermos a visita dos Bombeiros no quarteirão a pedido dos comerciantes, constatou que o cheiro do quarteirão todo é de esgoto e que a responsabilidade são de origem da Prefeitura local e Daemo. Aguardamos uma providência urgente”, finaliza o recado postado.
COMERCIANTES EVITAM IDENTIFICAÇÃO
A reportagem foi perguntar a alguns comerciantes e eles confirmam que convivem com o problema há dias, mas que não gostariam de gravar entrevistas.
Em um escritório de contabilidade, funcionárias informaram que o cheiro é muito forte e que já haviam contatado a Prefeitura e que esperavam uma resposta o mais breve possível.
Em uma ótica funcionárias disseram que também sentem o mau cheiro, mas alegaram que não podiam gravar entrevista e que a dona da loja estava viajando e que somente ele poderia falar sobre isso.
Em outra ótica se negaram a falar sobre o assunto, mas alegaram que seriam as funcionárias do escritório de contabilidade quem estavam tomando a frente do caso com a Prefeitura.
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