Depois de expedir o alvará de soltura para Diego Volpe de Martini Gemignani, de 34 anos de idade, morador da Rua Henrique Gomes Oliveira, no Jardim Glória, agora a liberdade foi concedida para José Roberto Soares, vulgo Tio Beto (foto), de 46 anos, morador do Jardim Menina Moça, na zona leste de Olímpia.

Por outro lado, foram prorrogadas as prisões temporárias dos outros acusados de integrarem a quadrilha especializada em furtos e roubos de gado que foi desbaratada pela Polícia Civil no início da manhã de segunda-feira, dia 24 de agosto.

De acordo com informações ainda não consideradas oficiais, assim como no caso de Diego, Tio Beto teria sido solto por falta de provas de seu eventual envolvimento com os crimes praticados pela quadrilha.

Mas ainda vão continuar presos, pelo prazo de cinco dias: Vanderlei Luciano Pistolati, vulgo Delei ou Gaúcho, de 40 anos de idade, morador da Rua Giuseppe Zuliani, no Jardim Harmonia, considerado um dos líderes da quadrilha. Adair José da Silva, vulgo Magrelo, de 39 anos, morador da Rua Washington Luís, no centro da cidade; Ricardo Alexandre Fernandes, vulgo Gordinho, de 39 anos, morador da Rua João Evangelista Novaes, no Jardim São José; Sebastião Donizete Costa, vulgo Tião, de 54 anos.

Todos haviam sido presos temporariamente e o prazo venceria à meia noite de sexta-feira, dia 28. No entanto, as prisões temporárias, que são por cinco dias, foram prorrogadas.

Já Jair Batista Nogueira, que segundo consta tem 58 anos, cujo endereço não foi divulgado pela polícia, mas que é morador da cidade, estava foragido, mas foi preso na tarde de sexta-feira, dia 28, em Bebedouro.

Dentre os crimes que teriam sido praticados pela quadrilha, um deles foi na propriedade rural da família Sacchetin, no bairro rural Lambarí, região noroeste do município de Olímpia. Os roubos e furtos de gado podem ter rendido aproximadamente R$ 1 milhão à quadrilha desbaratada através da operação Vaca Louca.