13 de agosto | 2009
Incêndio atinge 7 hectares de cana da Açúcar Guarani
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Uma área com cana-de-açúcar às margens da rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), localizada na zona rural do município de Guapiaçu, pegou fogo na tarde de terça-feira, dia 11. O incêndio atingiu sete hectares da plantação, que pertencem à empresa Açúcar Guarani, proprietária da Usina Cruz Alta de Olímpia e Guarani, em Severínia.
De acordo com o tenente da Polícia Ambiental de São José do Rio Preto, Luis Antônio Vaserino, a queimada no canavial teve origem criminosa e não teve responsabilidade da empresa. “Quando nossa viatura chegou ao local, o Corpo de Bombeiros e a própria usina tentavam apagar as chamas. Provavelmente alguém que passava pela pista ateou fogo”, afirmou ao jornal Diário da Região.
Segundo Vaserino, não há como responsabilizar a empresa pelo ocorrido. “Não houve intenção por parte da usina de provocar a queimada”, reforçou. Já a empresa Açúcar Guarani, também segundo o jornal, nota da assessoria de imprensa, negou que o incêndio tenha sido provocado pela empresa. “A área atingida pelo fogo não foi objeto de programação para corte”, diz trecho do comunicado.
Até o dia 30 de novembro, a queima da palha da cana-de-açúcar em São Paulo é proibida entre as 6 horas e 20 horas por determinação da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. A proibição se deve ao tempo seco que caracteriza essa época do ano. Com a baixa umidade do ar, as queimadas podem acarretar problemas respiratórios. Na segunda-feira, parecer emitido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a queima em todo o interior do Estado.
De acordo com o tenente da Polícia Ambiental de São José do Rio Preto, Luis Antônio Vaserino, a queimada no canavial teve origem criminosa e não teve responsabilidade da empresa. “Quando nossa viatura chegou ao local, o Corpo de Bombeiros e a própria usina tentavam apagar as chamas. Provavelmente alguém que passava pela pista ateou fogo”, afirmou ao jornal Diário da Região.
Segundo Vaserino, não há como responsabilizar a empresa pelo ocorrido. “Não houve intenção por parte da usina de provocar a queimada”, reforçou. Já a empresa Açúcar Guarani, também segundo o jornal, nota da assessoria de imprensa, negou que o incêndio tenha sido provocado pela empresa. “A área atingida pelo fogo não foi objeto de programação para corte”, diz trecho do comunicado.
Até o dia 30 de novembro, a queima da palha da cana-de-açúcar em São Paulo é proibida entre as 6 horas e 20 horas por determinação da Secretaria de Estado do Meio Ambiente. A proibição se deve ao tempo seco que caracteriza essa época do ano. Com a baixa umidade do ar, as queimadas podem acarretar problemas respiratórios. Na segunda-feira, parecer emitido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu a queima em todo o interior do Estado.
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